ENTRE EL CASTIGO Y LA REEDUCACIÓN: LA EFECTIVIDAD DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRIGIDAS A LA RESOCIALIZACIÓN DE LOS INFRACTORES DE VIOLENCIA DOMÉSTICA EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-095Palabras clave:
Ley Maria da Penha, Violencia Doméstica, Agresión, Reintegración, Políticas Públicas y los Impactos de la ViolenciaResumen
Este artículo analiza el castigo y la reeducación: la eficacia de las políticas públicas destinadas a la reinserción social de los agresores de violencia doméstica y su contribución a la protección de las mujeres víctimas de violencia doméstica. Si bien la Ley Maria da Penha (Ley n.º 11.340/2006) representó un avance en la protección de los derechos de las mujeres, los resultados prácticos en materia de reeducación y reinserción social de los agresores siguen siendo limitados. En este sentido, buscamos comprender cómo las medidas previstas en la legislación y los programas de rehabilitación implementados por el gobierno han contribuido, o no, a reducir la reincidencia y a transformar los patrones de comportamiento violento. Cabe destacar que la Ley Maria da Penha fue modificada en 2020, obligando a los agresores a participar en programas de reeducación, lo que impide la detección temprana de nuevos ataques. En vista de ello, el tema cobra gran importancia al abordar el equilibrio entre el castigo y la reeducación como instrumentos para combatir la violencia doméstica, analizando si las políticas de resocialización del agresor son eficaces para conciliar la eficacia de la justicia y la garantía de protección a las mujeres.
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