RELACIONES CONTRACTUALES DE CONSUMO Y TIEMPO PERDIDO: UN ANÁLISIS DE LA TEORÍA DE LA DESVIACIÓN PRODUCTIVA Y LA ESENCIALIDAD
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n10-243Palabras clave:
Derecho del Consumidor, Lesión del Tiempo, Mera MolestiaResumen
Este artículo buscó examinar los fundamentos jurídicos que sustentan la importancia del tiempo vital en las relaciones de consumo, basándose en su carácter de bien jurídico con valor económico. Este enfoque se justificó por la importancia del tiempo y la teoría de la desviación productiva del consumidor en la jurisprudencia del Tribunal Superior de Justicia (STJ), así como en la legislación municipal del Estado de Amazonas. En ambos casos, se destacó el tiempo como un daño moral vulnerado por el proveedor contra el consumidor. Inicialmente, se abordaron los principios y derechos sociales y económicos que amparan la protección del consumidor en la Constitución Federal de 1988. Posteriormente, se sugirieron algunos conceptos de bienes en el Derecho Civil y, finalmente, se estableció un paralelo con el Código de Protección al Consumidor y sus derechos relacionados: equidad, información y uso adecuados del tiempo, y daño existencial. Se utilizó el método deductivo y la investigación bibliográfica. Finalmente, se entendió que el tiempo es un bien jurídico inalienable e indisponible que debe ser protegido.
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Referencias
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