EVALUACIÓN MICROBIOLÓGICA Y ESTUDIO DE LA EFICIENCIA SANITARIA PARA LA CALIDAD MICROBIOLÓGICA DE LECHUGAS (LACTUCA SATIVA L.)
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-012Palabras clave:
Lechuga, Calidad, Sanitización, CloroResumen
Las verduras frescas son ampliamente recomendadas como parte de la dieta diaria. Sin embargo, cuando no se tratan adecuadamente, se convierten en una fuente potencial de microorganismos. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la eficacia de dos sanitizantes químicos para eliminar y/o reducir la carga microbiana de Escherichia coli y Staphylococcus aureus en lechuga vendida en establecimientos de Soure y Salvaterra, en la isla de Marajó. Inicialmente, se realizó un diagnóstico microbiológico en lechuga vendida en cuatro (4) establecimientos para determinar los niveles de contaminación por estas bacterias y seleccionar el establecimiento con las muestras más contaminadas para la sanitización. Los siguientes sanitizantes se utilizaron para sanitizar las verduras: hipoclorito de sodio a 8 mL.L-1 y dicloroisocianurato de sodio a 200 mg.L-1. Las verduras se distribuyeron aleatoriamente en tres porciones de 100 g para formar tres grupos: T0 (grupo control, sin sanitización), T5 y T15 (tratamiento con 5 y 15 minutos de inmersión en los sanitizantes, respectivamente). Los resultados obtenidos del diagnóstico microbiológico mostraron que todas las muestras de lechuga presentaron recuentos altos de Escherichia coli (6,9 x 107 UFC.g-1) y Staphylococcus aureus (1,0 x 106 UFC.g-1). Los resultados de la eficiencia del sanitizante mostraron que el tiempo de tratamiento de sanitización y el tipo de sanitizante tuvieron un efecto significativo (p < 0,05) sobre los microorganismos. El grupo T0 presentó los valores más altos de Log UFC.g-1, mientras que el grupo T15 presentó los valores más bajos. El intervalo de tratamiento de sanitización de 0 a 15 min mostró los valores más altos de reducción decimal (DRL) de la carga microbiana para todos los sanitizantes probados, en comparación con el otro intervalo de tiempo de 0 a 5 min. En ambos intervalos de tratamiento, el dicloroisocianurato de sodio fue el sanitizante que más redujo la carga microbiana, presentando así los valores más altos de DRL para ambas bacterias. Así, mediante el estudio de diferentes desinfectantes químicos para la reducción de la carga microbiana, se observó que el dicloroisocianurato de sodio fue el desinfectante más eficaz, con un tiempo de contacto óptimo de 5 minutos.
Descargas
Referencias
ABCSEM - Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas. Posicionamento ambiental. Associação Brasileira do Comércio de Mudas e Sementes (2021). Disponível em: http://www.abcsem.com.br/estatisticas.
ADAMI, Angélica Aparecida Vieira; DE LIMA DUTRA, Mariana Borges. Análise da eficácia do vinagre como sanitizante na alface (Lactuta sativa, L.). Revista Eletrônica Acervo Saúde/Electronic Journal Collection Health ISSN, v. 2178, p. 2091, 2011.
AGRIANUAL 2020: Anuário Estatístico da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, 2009.
AQUINO, S.; GERMANO, M. I. S.; GERMANO, P. M. L. Princípios Gerais de Higienização. In: GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2003. Cap. 26, p. 431.
AQUINO, L. A.; PUIATTI, M.; ABAURRE, M. E. O.; CECON, P. R.; PEREIRA, P. R. G.; PEREIRA, F. H. F.; CASTRO, M. R. S. Produção de biomassa, acúmulo de nitrato, teores e exportação de macronutrientes da alface sob sombreamento. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 25, n. 3, p. 381-386, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-05362007000300012
AZEVEDO FILHO, J. A. A cultura da alface. In: COLARICCIO, A.; CHAVES, A. L. R. Aspectos Fitossanitários da Cultura da Alface. Boletim Técnico Instituto Biológico São Paulo. Disponível m: http://www.biologico.sp.gov.br. 2017.
BARASUO, T. R.; VALIATTI, T. B.; CAMILO, J. F.S.; SOBRAL, F. D. O. S.; ROMÃO, N. F. Avaliação das condições higiênico-sanitárias da alface Lactuca Sativa L. do tipo orgânico e hidropônico comercializada em supermercados do Município de JI–Paraná–RO. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 15, n. 21, p. 44-53, 2021. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/ 1123. Acesso em 16 set. 2022.
BELTRÃO, J.C.C. Avaliação da qualidade microbiológica de saladas de hortaliças cruas prontas ao consumo e identificação do perfil de resistência a antibióticos das enterobactérias isoladas. 2019. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Brasil.
BRASIL. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC 695, de 13/05/2022. Dispõe sobre os requisitos de produto saneante destinado à desinfecção de hortifrutícolas.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA. Instrução Normativa- IN n°161, de 1 de julho de 2022. Estabelece os padrões microbiológicos dos alimentos.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilãncia Sanitária- ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 724, DE 1º DE JULHO DE 2022. Dispõe sobre os padrões microbiológicos dos alimentos e sua aplicação.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 14, de 28 de fevereiro de 2007. Dispõe sobre os requisitos para substâncias saneantes utilizadas na desinfecção de superfícies que entram em contato com alimentos. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 1 mar. 2007. Disponível em: https://www.in.gov.br. Acesso em: 15 nov. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Cartilha. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 15 set 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de doenças transmitidas por alimentos no Brasil. Brasília: MS, 2018. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2019/maio/17/Apre sentacao-Surtos-DTA-Maio-2019.pdf. Acesso em: 14 de fevereiro de 2021.
CAPITA, R., FERNÁNDEZ-PEREZ, S., BUZÓN-DURÁN, L., ALONSO-CALLEJA, C. Effect of sodium hypochlorite and benzalkonium chloride on the structural parameters of the biofilms formed by ten Salmonella entericaserotypes. Pathogens, v. 8, n. 3, p. 154, 17 set. 2019. DOI: https://doi.org/10.3390/pathogens8030154
DE ALENCAR COSTA, Evelin et al. Avaliação microbiológica de alfaces (Lactuca sativa l.) convencionais e orgânicas e a eficiência de dois processos de higienização. Brazilian Journal of Food & Nutrition/Alimentos e Nutrição, v. 23, n. 3, 2012.
DO NASCIMENTO, Ermeton Duarte; ALENCAR, Feliphe Lacerda Souza. Eficiência antimicrobiana e antiparasitária de desinfetantes na higienização de hortaliças na cidade de Natal-RN. Ciência e Natura, v. 36, n. 2, p. 92-106, 2014. https://doi.org/10.5902/2179460X12755 DOI: https://doi.org/10.5902/2179460X12755
FAOSTAT. Food and Agriculture Organization of the United Nations. 2022.
FERREIRA, M. B.; NESPOLO, C. R.; BRASIL, C. C. B.; BORDIN, L. C. ; TEIXEIRA, B.K.; MODEL, B. P.; PINHEIRO, F. C. Avaliação microbiológica de hortaliças folhosas na região Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, Brasil. Horticultura Argentina., Buenos Aires, v. 37, n. 93, p. 23-35, 2018. Disponível em: https://www.horticulturaar.com.ar/es/pdf/245/avaliacao- microbiologica-de-hortalicas.
FUNG, F., WANG, H., & MENON, S. (2018). Food safety in the 21st century. Biomedical Journal. 41,88-95 doi: 10.1016/j.bj.2018.03.003. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bj.2018.03.003
GUO, L., SUN, Y., ZHU, Y., WANG, B., XU, L., HUANG, M., LI, Y., SUN, J. The antibacterial mechanism of ultrasound in combination with sodium hypochlorite in the control of Escherichia coli. Food Research International, v. 129, p. 108887, mar. 2020. DOI: https://doi.org/10.1016/j.foodres.2019.108887
HENZ, G. P.; SUINAGA. F.; Tipo de Alfaces cultivados no Brasil. Embrapa Hortaliças, 2009. p. 7. (Embrapa Hortaliças. Comunicado Técnico), Brasília, 2009. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/ /publicacao/783588/tipos-de-alface- cultivados-no-brasil.
JOSÉ, J. F. B. S. Sanitização por ultrassom e agentes químicos no processamento mínimo de hortaliças [dissertação]. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa; 2009. 102p.
KUBA, C. A. Análise bacteriológica de hortaliças em três sistemas de cultivo em Presidente Prudente – SP [dissertação]. Presidente Prudente: Universidade do Oeste Paulista; 2016. 37p.
LIMA, L. M. C.; SANTOS, R. S.; FIGUEIREDO, E. L.; WAUGHON, T. G. M. Estudo da eficiência de diferentes sanitizantes em alfaces (Lactuca sativa L.) comercializadas em estabelecimentos em Castanhal, Pará. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial. Francisco Beltrão, v. 14, n. 01: p. 3161-3177, jan./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.3895/rbta.v14n1.10984
LIMA, L. M. C.; SANTOS, R. S. Diagnóstico microbiológico e estudo da eficiência de diferentes sanitizantes em alfaces (Lactuca sativa L.) comercializadas em estabelecimentos no município de Castanhal-Pará. Trabalho de Conclusão de Curso. 2017.
LUND, D. G., et al. Uso de sanitizantes na redução da carga microbiana de mandioca minimamente processada. Ciência Rural, v. 35, n. 6, p. 1431-1435, 2005. https://doi.org/10.1590/S0103-84782005000600032 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-84782005000600032
MACÊDO, JORGE ANTÔNIO BARROS DE ET AL. Formação de trihalometanos em soluções sanificantes utilizadas no processo de desinfecção de indústrias de alimentação. Revista Técnica da Sanepar, Paraná, v. 17, n. 17, p.31-48, 2002. Disponível em: <http://www.sanepar.com.br/sanepar/sanare/v17/FORMACAODETRIHALOMETANOS.htm>. Acesso em: 09 nov. 2024.
MARTINS, L. M.; Cultivares de Alface produzidas em três sistemas de produção. 2016. 71p. dissertação (mestrado). Programa de Pós Graduação em Ciências Agrárias pela Universidade Federal de São João Del Rei, Campus Sete Lagoas MG, 2016.
MENDES, T. D. Comparação da eficácia microbiológica do hipoclorito de sódio e ácido acético em hortaliças, Pindamonhangaba: FUNVIC, 2016.
MOREIRA, C. C; COSTA, K.; DUARTE, A. C., SERRA-FREIRE, N. M; NORBERG, A. N. Avaliação microbiológica e parasitológica de hortaliças comercializadas na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Revista Uniabeu., v. 10, n. 26, p. 234-243, 2018.
NASCIMENTO, H. M.; DELGADO, D. A.; BARBARIC, I. F. Avaliação da aplicação de agentes sanitizantes como controladores do crescimento microbiano na indústria alimentícia. Revista Ceciliana, Santos, v. 2, n. 1, p.11-13, 04 jun. 2010. Disponível em: <http://sites.unisanta.br/revistaceciliana/edicao_03/1-2010-11-13.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2024.
NASCIMENTO FILHO, A. R. et al. Sanitização de saladas in natura oferecidas em restaurantes self-service de São Luís-MA. Higiene Alimentar, v. 16, n. 16, p. 92-3, 2002.
NUNES-CARVALHO, M., JAYME, M., CARMO, F., PYRRHO, A., LEITE, S., & ARAUJO, F. (2020). Influence of different sources of contamination on the microbiological quality of lettuce in the Teresópolis region, RJ, Brazil. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 25, 229-235. doi: 10.1590/s1413-41522020144815. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-41522020144815
OLIVEIRA, V. A. A qualidade de hortaliças minimamente processadas: o efeito da sanitização antes e após o corte [dissertação]. Recife: Universidade Federal de Pernambuco; 2005. 73p.
PERROTO, D.L., VARGAS, B.K., JACOCIUNAS, L.V., & WEHMEYER, C.O.T. (2021) Microrganismos causadores de DTAs: um olhar pautado na legislação. Porto Alegre, Brasil: Câmara do Livro.
POSSAMAI, A. Processamento de vegetais minimamente processados: uma abordagem sobre a higienização e os sanitizantes nela utilizados. 2014. 58 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116233/000964530.pdf?sequence=1>. Acesso em: 05 nov. 2024.
QUÍMICA, Avanzi. Dicloroisocianurato: Guia Completo sobre Uso, Aplicações e Cuidados, 2024. Disponível em: https://avanziquimica.com.br/blog/blog/cuidados-produtos-quimicos/dicloroisocianurato-guia-completo-sobre-uso-aplicacoes-e-cuidados. Acesso em: 07 ago. 2025.
REIS, K. C.; et al. Efeito de diferentes sanificantes sobre a qualidade de morango cv. Oso grande. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 1, p.196-202, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cagro/v32n1/a29v32n1.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-70542008000100029
ROCHA, A. N. F.; SOARES, R. P.; BESERRA, M. L. S. A cruas em Restaurante de Teresina, Piauí. Centro Universitái Interdisciplinar, Teresina, v.7, n.2, p. l1-17, 2014.
ROSA, TANIA REGINA DE OLIVEIRA; NEUMANN, PRISCILA SOHN. Ácidos orgânicos de cadeia curta: eficácia no controle higiênico sanitário usado como sanitizantes de frutas e hortaliças. 2018.
SEDIYAMA, M.A.N.; MAGALHÃES I.P.B.; VIDIGAL, S.M. et al. Uso de Fertilizante orgânicos no cultivo de alface americana (Lactuca sativa L.) ‘Kaiser’. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, Viçosa, v.6, n.2, p.66-74, 2016. DOI: https://doi.org/10.21206/rbas.v6i2.308
SILVA, A. A. V. et al. Qualidade parasitológica e condições higiênico-sanitárias de sururu (Mytella charruana) e alface (Lactuca sativa) comercializados em um mercado público de Maceió-AL. Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciencies, v. 36, n. 4, 2016.
SILVA, S. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 5 ed. São Paulo: Blucher, 2017. 560p.
SHINOHARA, N. K. S. et al. v. 06, nº 1, p. 102-112, JAN-JUN, 2014. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos” (ISSN: 0486-6266) http://www.uniesp.edu.br/fnsa/revista avaliação da qualidade microbiológica de alfaces (lactuca sativa) comercializadas em feiras livres e supermercados do recife, brasil.
UCHOA, FRANCISCO NATANIEL MACEDO ET AL. Avaliação da sanitização de hortaliças em uma unidade de alimentação e nutrição em Fortaleza-Ceará. Revista Intertox ecoadvisor de Toxicologia Risco Ambiental e Sociedade, Ceará, 2015, v. 8, n. 2, p. 26-37, 2015. DOI: https://doi.org/10.22280/revintervol8ed2.201
