EL MUSEO COMO ESPACIO EDUCATIVO PARA EL PÚBLICO DE LA TERCERA EDAD
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-097Palabras clave:
Anciones, Museos, Espacio No FormalResumen
En el presente artículo, consideramos el museo como un espacio educativo, tomando la memoria como una categoría analítica y un elemento de constitución de la representación social que un grupo de mujeres mayores construyó sobre esta institución, entendiéndola como un lugar donde el aprendizaje es motivado por los recuerdos. En el estudio, el museo se entendió como un espacio de aprendizaje múltiple para la educación no formal y, en esta lógica, se argumenta en este texto que los museos, en los que las actividades se desarrollan de manera bien dirigida, con un objetivo definido, están consagrados como un espacio de aprendizaje significativo, en el que el sujeto produce significados. Este artículo es parte de una investigación más amplia que trata el tema: Ciencia, Tecnología y Sertão: percepción de los ancianos en los museos de ciencias. El estudio tiene una naturaleza cualitativa, enfocando el análisis de datos de tres instrumentos, a saber: cuestionario, grupo focal y observación. El resultado del estudio mostró que los sujetos colaboradores conciben el museo como un lugar de aprendizaje que permite, desde la memoria, movilizar el conocimiento que se construye y resignifica por recuerdos e identificaciones con los objetos que se encuentran allí.
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Referencias
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