CONOCIMIENTO DEL EQUIPO DE SALUD SOBRE EL PROTOCOLO DE PREVENCIÓN DE NEUMONÍA ASOCIADA A LA VENTILACIÓN MECÁNICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-092Palabras clave:
Neumonía, Infección Relacionada Con La Atención Sanitaria, Protocolos Clínicos, Ventilación MecánicaResumen
INTRODUCCIÓN: La Neumonía Asociada a la Ventilación Mecánica (NAVM), una infección relacionada con la atención sanitaria (IRAS), representa un importante problema de salud pública, asociada a alta mortalidad, mayor tiempo de hospitalización y aumento de los costos hospitalarios. Su incidencia puede reducirse mediante protocolos preventivos. OBJETIVO: Evaluar el conocimiento del equipo multiprofesional sobre el protocolo de prevención de la NAVM en una Unidad de Cuidados Intensivos de Adultos (UCIA). MÉTODOS: Estudio transversal, cuantitativo, realizado en una UCIA de un hospital público de mediano porte del noroeste paulista, con la participación de 29 profesionales. Tras la aprobación ética, se aplicaron dos cuestionarios: uno sociodemográfico y otro con diez preguntas sobre medidas preventivas, como la elevación de la cabecera, la higiene bucal, el cambio del circuito, el monitoreo de la presión del cuff, la reducción de la sedación y la Prueba de Respiración Espontánea (PRE). Los datos fueron analizados con el software Minitab 17, con un nivel de significancia del 95% (p<0,05). RESULTADOS: Predominó el sexo femenino (79,31%) y los técnicos de enfermería (55,17%). La media general fue de 5,38/9, indicando conocimiento moderado, aunque insuficiente. Los fisioterapeutas obtuvieron la media más alta (7,0) y los enfermeros la más baja (3,8), sin diferencia significativa (p=0,494). Las principales deficiencias se relacionaron con la reducción diaria de la sedación y el cambio de circuitos, mientras que la higiene bucal con clorhexidina fue la práctica más reconocida (93,10%). Aunque el 96,55% manifestó interés en capacitación, solo el 44,83% había participado. CONCLUSIÓN: El conocimiento sobre la prevención de la NAVM fue moderado, pero insuficiente en aspectos críticos, lo que refuerza la necesidad de educación continua y adopción de protocolos institucionales para fortalecer la seguridad del paciente en la UCI.
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Referencias
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