REATIVIDADE AO ESTRESSE EM RECÉM-NASCIDOS: ANÁLISE DOS NÍVEIS DE CORTISOL ASSOCIADOS À REAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE ENUNCIADOS
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-038Palavras-chave:
Bebê, Cortisol Salivar, EstresseResumo
Hipótese do estudo: O presente estudo pressupõe que os bebês recém-nascidos são capazes de reagir e interpretar o seu interlocutor. Objetivos: Assim, pretende-se demonstrar os efeitos da fala dirigida ao recém-nascido, através da descrição comparativa dos níveis de cortisol salivar em situação pré e pós estresse; avaliar o efeito da fala dirigida por meio dos índices de cortisol salivar em situação estressante; analisar a reação comportamental e metabólica dos bebês recém-nascidos; analisar a reação comportamental e metabólica do bebê frente a voz materna e outra voz feminina(enfermeira); e levantar o perfil perinatal e de saúde das gestantes e dos recém-nascidos da maternidade do Hospital Municipal Universitário de Taubaté/SP. Método: O presente estudo quantitativo, experimental e exploratório, irá coletar amostras de cortisol salivar de bebês recém-nascidos na situação pré e pós teste do pezinho, divididos em três grupos: o primeiro grupo terá como interlocutor a mãe, o segundo grupo, a enfermeira e o terceiro grupo não terá interlocutor. As mães serão submetidas a um questionário para a caracterização do perfil perinatal da díade. Os bebês serão analisados segundo a escala de sistematização dos estados de comportamento do recém-nascido de Prechtl. Os dados serão estatisticamente analisados procurando correlacionar toda a amostra coletada. Resultados parciais: Foram observados 12 bebês, coletadas as amostras de saliva e realizados os questionários. Os resultados encontram-se em análise laboratorial; entretanto os dados observacionais preliminares indicam que o bebê reage com a voz materna, demonstra maior regulação comportamental durante o contato pele a pele e manifesta diferentes comportamentos em função da maneira como a mãe maneja a situação estressante.
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