LA PERSPECTIVA TRANSDISCIPLINAR DE LA TEORÍA DE GÉNERO EN LA ESCUELA CAMPESTRE – ZONA RURAL DEL MUNICIPIO DE IPANGUAÇU: UN ESTUDIO DE CASO SOBRE MUJERES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-050Palabras clave:
Transdisciplinario, Movimientos Feministas, Desigualdad de GéneroResumen
El estudio de los movimientos feministas desde una perspectiva transdisciplinaria es fundamental para la valorización de las mujeres en la sociedad y su emancipación, así como para la construcción de una ciudadanía justa e igualitaria. Partiendo de esta premisa, la investigación transdisciplinaria es necesaria en el ámbito escolar para un aprendizaje complejo, contextualizado y diverso, que contribuya a la integración del tejido social de las asignaturas y las disciplinas. La metodología empleada en esta investigación es exploratoria, cualitativa y de estudio de caso. El análisis de datos se basa en un cuestionario aplicado a clases de octavo y noveno grado de una escuela rural de la ciudad de Ipanguaçu, Rio Grande do Norte. La investigación se fundamenta principalmente en los fundamentos teóricos de Melo y Barros (2002), Santos (2008), Morin (2000) y Simone de Beavouir (2008). Su objetivo es posibilitar el estudio de las múltiples identidades que conforman Brasil, a través de la historicidad de los movimientos feministas, con base en la integración de los contenidos formales con el pensamiento crítico y reflexivo.
Descargas
Referencias
BEAVOUIR, Simone. O SEGUNDO SEXO. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.
D’AMBROSIO, U. Transdiciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, 1997.
DOPICO, Sabrina Isis Brugnarotto. Transdisciplinaridade no Ensino das Ciências. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2017
FAZENDA, Ivani. O que é Interdisciplinaridade? São Paulo, Cortez, 2008.
FILHO, João Bernardes da Rocha. INDICADORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE ATITUDES TRANSDISCIPLINARES. Editora Unijuí, 2017.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In: JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995.
FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986
GALLON, Mônica da Silva. CURRÍCULO, CULTURA E CIDADANIA: A PRODUÇÃO DE SABERES PARA O EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Belo Horizonte, 2017. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2318-7344.2017v5n12p38-45
GERHARTD E SILVEIRA. Tatiana Engel e Denise Tolfo. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre, 2009.
GIL, A. C. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA SOCIAL. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. FUNDAMENTOS METODOLOGIA CIENTÍFICA. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2007.
PINTO, Céli Regina. UMA HISTÓRIA DO FEMINISMO NO BRASIL. São Paulo. 2003.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino médio. Brasília: MEC /SEMTEC, 2002.
Lima, Maria do Socorro Bezerra. A Pesquisa Qualitativa em Geografia. Presidente Prudente.2015.
GONSALVES, E. P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP: Alínea, 2001
SANTOS, Akiko (Orgs.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005, p. 63-83.);
SCOTT, JOAN. GÊNERO: UMA CATEGORIA ÚTIL PARA ANÁLISE HISTÓRICA. 1989
SOMMERMAN, Américo; MELLO, Maria F. de; BARROS, Vitória M. de (Orgs.). Educação e transdisciplinaridade II. Coordenação Executiva do CETRANS. São Paulo: TRIOM, 2002
