DE PERTO NINGUÉM É NORMAL!

Autores

  • Fabiana Wanderley de Souza Moreira Autor
  • Georgia Daniella Feitosa de Araújo Autor
  • Aristides José de Oliveira Neto Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n7-149

Palavras-chave:

Exclusão, Normalização

Resumo

O artigo critica as práticas pedagógicas e discursivas que estigmatizam pessoas com deficiência no ambiente escolar, criando uma "cultura dos incapacitados" que leva ao fracasso escolar. Inspirado na mitologia de Procusto, aponta como essas práticas normalizadoras excluem e hierarquizam, reforçando um "darwinismo perverso". No século XX, o discurso médico-psicológico, influenciado por movimentos como o dos higienistas, moldou a Educação Especial, segregando os "diferentes". A partir dos anos 80, a perspectiva pedagógica ganha força, promovendo inclusão, cidadania e respeito às subjetividades. Contudo, o texto questiona se essas mudanças superaram a exclusão, alertando para a persistência de discursos normalizadores.

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Publicado

2025-07-10

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MOREIRA, Fabiana Wanderley de Souza; DE ARAÚJO, Georgia Daniella Feitosa; DE OLIVEIRA NETO, Aristides José. DE PERTO NINGUÉM É NORMAL!. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 7, p. 37742–37750, 2025. DOI: 10.56238/arev7n7-149. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/6547. Acesso em: 5 dez. 2025.