O VEGANISMO COMO FENÔMENO CULTURAL E IDENTITÁRIO: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA

Autores

  • Annibal Gouvêa Franco Autor
  • Melissa Marcílio Batista Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n3-136

Palavras-chave:

Consumo Ético, Identidade Cultural, Identidade Social, Sustentabilidade, Veganismo

Resumo

O presente artigo analisa o veganismo como um fenômeno cultural e identitário, explorando suas implicações nas relações sociais, políticas e culturais contemporâneas. A pesquisa adota uma abordagem antropológica e investiga como o veganismo vai além de uma prática alimentar, funcionando como um sistema simbólico que articula valores éticos, ambientais e sociais. O estudo examina o veganismo como marcador de distinção social, que transforma normas de consumo e cria novas dinâmicas de pertencimento. Utilizando teorias sobre identidade, moralidade e consumo, a pesquisa demonstra como o veganismo desafia normas sociais e propõe uma reconfiguração das fronteiras culturais e sociais. Além disso, analisa a prática como uma crítica ao modelo hegemônico de consumo, destacando questões de justiça social, direitos dos animais e sustentabilidade ambiental. O artigo revela o veganismo como uma força sociocultural transformadora, com potencial para influenciar políticas públicas e promover mudanças sociais, ampliando a compreensão do veganismo como um fenômeno coletivo de reconfiguração simbólica nas sociedades atuais.  

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2025-03-14

Edição

Seção

Articles

Como Citar

FRANCO, Annibal Gouvêa; BATISTA, Melissa Marcílio. O VEGANISMO COMO FENÔMENO CULTURAL E IDENTITÁRIO: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 3, p. 12478–12495, 2025. DOI: 10.56238/arev7n3-136. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/3852. Acesso em: 14 mar. 2025.