MOBILIZAÇÃO SUBJETIVA NO TRABALHO DE ARTISTAS DA CULTURA POPULAR

Autores

  • Lêda Gonçalves de Freitas Autor
  • Liliam Deisy Ghizoni Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev6n3-196

Palavras-chave:

Trabalho, Artistas Populares, Mobilização Subjetiva

Resumo

Examinam-se peculiaridades da mobilização subjetiva no trabalhar de artistas populares. Fundamenta-se na psicodinâmica do trabalho e na potência de agir na perspectiva de Spinoza. Realizou-se entrevistas semiestruturadas com artistas plásticos do barro, da madeira e da pintura em óleo sobre tela. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas. Verificou-se que as peculiaridades do mobilizar subjetivo se mostram a partir da especificidade do próprio ato de fazer arte. Na qualidade de um trabalho, o fazer arte revela um mobilizar subjetivo por meio de elaboração psíquica complexa e permanente, não para dar conta da organização do trabalho, mas, para criar. Conclui-se que o mobilizar subjetivo não é para enfrentar o sofrer e transformar em prazer; mas, uma alegria de viver para a arte. 

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Publicado

2024-11-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DE FREITAS, Lêda Gonçalves; GHIZONI, Liliam Deisy. MOBILIZAÇÃO SUBJETIVA NO TRABALHO DE ARTISTAS DA CULTURA POPULAR. ARACÊ , [S. l.], v. 6, n. 3, p. 7599–7618, 2024. DOI: 10.56238/arev6n3-196. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/1408. Acesso em: 14 dez. 2025.