UM OLHAR AVALIATIVO SOBRE COORDENAÇÃO E TUTORIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EAD
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-094Palavras-chave:
Avaliação Educacional, Licenciatura em Matemática, EAD, Coordenação de Curso, TutoriaResumo
Este artigo investiga os processos avaliativos das atividades realizadas pela coordenação no curso de Licenciatura em Matemática na modalidade a distância (EAD). A pesquisa de abordagem qualitativa e quantitativa, tem o objetivo de compreender as percepções dos estudantes da Licenciatura em Matemática EaD sobre a atuação da coordenação e da tutoria. Avalia-se para construir conhecimento sobre a própria realidade da Instituição, identificando potencialidades e dificuldades, além de compreender os significados do conjunto de atividades para melhorar a qualidade educativa. A metodologia realizada foi através de pesquisa bibliográfica e de campo. O instrumento de coleta de dados foi um questionário online aplicado ao final de cada semestre letivo aos estudantes. Os dados indicam a satisfação dos estudantes com a coordenação do curso e com a atuação da tutoria realizada até o terceiro semestre. Destaca-se o acolhimento realizado no início do curso, as palestras transmitidas ao vivo organizadas pela coordenação de curso e a mediação didática da tutoria para oportunizar a construção de conhecimentos matemáticos e capacitação para docência em Matemática.
Downloads
Referências
ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2012.
BELLONI, M. L. Educação a distância. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2009.
BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E.. Pensando o Pensamento Matemático: uma abordagem com tecnologia. Campinas, SP: Papirus, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004.
D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 2005.
DANTE, L. R. Didática da Matemática: fundamentos e metodologia. São Paulo: Ática, 2016.
DEMO, P. Educação e qualidade: o desafio da práxis. Campinas: Papirus, 2011.
DIAS SOBRINHO, J. Avaliação da educação superior: democratização, qualidade e autonomia. São Paulo: Cortez, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 74.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2019.
GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. (2000). Critical inquiry in a text- based environment: Computer conferencing in higher education. The Internet and Higher Education, n. 2, v. 2-3, p. 87-105, 2000.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012.
KNOWLES, M. S.; HOLTON III, E. F. SWANSON, R. A. Aprendizagem de Resultados: Uma Abordagem Prática para Aumentar a Efetividade da Educação Corporativa. 2ª edição. Tradução de Sabine Alexandra Holler. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2020.
LORENZATO, S. (org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. 1ª. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, p. 3-37, 2006 (Coleção Formação de Professores).
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2011. Disponível em https://konektacommerce.nyc3.cdn.digitaloceanspaces.com/TEXT_SAMPLE_CONTENT/avaliacao-da-aprendizagem-escolar-4156-1.pdf Acesso em outubro de 2025.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? 3. ed. São Paulo: Summus, 2015.
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo: Hucitec, 2002.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2015.
PALLOFF, R. M.; PRATT, Kh. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2013.
PARENTE, F. S. R. O feedback e a sua relação com a melhoria das aprendizagens em matemática. Relatório de estagio. Mestrado em ensino de matemática. Faculdade de ciências da Universidade do Porto. 2024. Disponível em https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/160223/2/680674.pdf Acesso em outubro de 2025.
PETERS, O. Educação a distância em transição: novas tendências e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 2010.
PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. G. Docência no ensino superior. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2014.
SOUZA, C. A. de; MORAES, M. C. M. Autoavaliação institucional e a participação discente: desafios e perspectivas. Revista Avaliação, Campinas; Sorocaba, v. 15, n. 1, p. 195-210, mar. 2010.
VALENTE, J. A. Tecnologia na educação: uma abordagem crítica. Campinas: UNICAMP/NIED, 2019.
VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias da informação e comunicação: repensando conceitos. In: JOLY, M.C. (Ed.) Tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. p.15-37.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
