SÍFILIS GESTACIONAL Y CONGÉNITA: LIMITACIONES EN LA INTEGRIDAD DE LOS REGISTROS DE NOTIFICACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-009Palabras clave:
Sífilis, Sífilis Congénita, Embarazo, Sistemas de Información Sanitaria, Vigilancia EpidemiológicaResumen
La sífilis es una infección de transmisión sexual causada por la bacteria Treponema pallidum, cuya transmisión vertical puede llevar a resultados graves y prevenibles al nacer. En Brasil, los casos de sífilis en embarazadas y sífilis congénita están sujetos a notificación obligatoria en el Sistema Integrado de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN). Sin embargo, la falta de completitud en el llenado de estos formularios compromete la vigilancia epidemiológica. El objetivo de este estudio fue identificar evidencia científica sobre la incompletitud de los formularios de notificación de sífilis en embarazadas y sífilis congénita en Brasil. Esta es una revisión integrativa de la literatura realizada en abril y mayo de 2021 en las bases de datos LILACS, PubMed/MEDLINE y Scopus. Se incluyeron veintiséis artículos que utilizaron datos del SINAN y/o fuentes complementarias. Las proporciones más altas de campos faltantes o sin completar se relacionaron con la educación materna, el tratamiento concomitante de la pareja, la raza/etnia, la evidencia de Treponema pallidum, el diagnóstico clínico en niños y la clasificación clínica en embarazadas. La conclusión es que los registros incompletos limitan el seguimiento efectivo de la enfermedad y refuerzan la necesidad de capacitación continua de los profesionales involucrados en la atención prenatal, el manejo clínico y la vigilancia epidemiológica.
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