ITINERARIOS DE INVESTIGACIÓN: LA PARTICIPACIÓN DE LOS NIÑOS PEQUEÑOS EN EL ÁMBITO ACADÉMICO

Autores/as

  • Cléo Ferreira Gomes Autor/a
  • Ellen Cristine Campos de Souza Coelho Autor/a
  • Eva Laura Fortes Ferreira Gomes Autor/a
  • Jaqueline Aparecida Falco Walderrama Autor/a
  • Peterson de Oliveira Rosa Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n9-191

Palabras clave:

Niños, Participación, Metodologías, Investigación

Resumen

Este artículo tiene como objetivo partir de las posibilidades metodológicas existentes en el campo académico, que pueden apoyar investigaciones realizadas con niños pequeños. Las reflexiones presentadas se derivan de una selección de estudios bibliográficos y discusiones desarrolladas a lo largo de las producciones científicas del grupo de estudio e investigación sobre la corporeidad y la ludicidad (GEPCOL). La inquietud central es: ¿cómo garantizar la participación de los niños en las investigaciones sin descuidar sus derechos y protagonismo? Para ello, se utilizó un enfoque cualitativo basado en investigación bibliográfica, siguiendo a Marconi y Lakatos (2003) y Gil (2002). El estudio abarca legislaciones y tratados que aseguran los derechos de la infancia, como la Declaración Universal de los Derechos Humanos (1948), la Convención sobre los Derechos del Niño (1989), el Estatuto del Niño y del Adolescente (1990), entre otros documentos nacionales e internacionales. Además, dialoga con teóricos como Clifford Geertz (1989), Corsaro (2011), Sarmento (2005; 2013), Carpentier (2001), Lansdown (2009), Larrosa (1999), Brougère (1995, 1998, 2001), Kohan (2010), Huizinga (1990), Gregory Bateson (1977), Steinberg y Kincheloe (2001), Brian Sutton-Smith (2017), Jean Château (1987), Michel Maffesoli (1984, 1987, 1998), Eisenhart y Howe (1992), Konrad Lorenz (1986, 1993), entre otros. Las discusiones articulan conceptos como metodologías, autonomía y participación infantil, destacando la importancia de reconocer a los niños como sujetos de derecho y protagonistas en los procesos de investigación. Los resultados señalan que existe una emergencia en el campo para valorar el discurso de los niños como actores sociales que producen y se comunican, ofreciendo visiones confiables del mundo y manteniendo su derecho a participar activamente en él.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ALMEIDA, S. O que é racismo estrutural. Belo Horizonte: Letramento, 2018.

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1981.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 10 nov. 2024.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo, Atlas, 1990.

BRASIL. Lei nº 13257, de 8 de março de 2016. Marco Legal da Primeira Infância. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 20 nov. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS nº 466/12, de 12 de dezembro de 2012. Dispõem sobre revisões periódicas a Resolução 196/96, conforme necessidades nas áreas tecnocientíficas e ética. Brasília-DF, 2012. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>.

CARPENTIER, Nico; DUARTE MELO, Ana; RIBEIRO, Fábio. Resgatar a participação: para uma crítica sobre o lado oculto do conceito. Comunicação E Sociedade, n. 36, 2019, pp. 17–35. https://doi.org/10.17231/comsoc.36(2019).2341 DOI: https://doi.org/10.17231/comsoc.36(2019).2341

CORSARO, William Arnold. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CHÂTEAU, Jean. O jogo e a criança. São Paulo: Summus, 1987.

EISENHART, Margaret. HOWE, Kathy. Validity in educational research. In: Lecompte. The handbook of qualitative research in education, 643-680, 1992. 820.

FERNANDES, N., Caputo, S. G. Quem tem medo das imagens das crianças na pesquisa? – Contributos para a utilização de imagens na pesquisa com crianças, Sociedad e Infancias, 5, número especial, 2001. 5-19. DOI: https://doi.org/10.5209/soci.71598

FERREIRA, Aurélio Dicionário Disponível em: https://www.dicio.com.br/aurelio-2/. Acesso em: 10 dez. 2024.

FONTENELLE, Lais. Criança e Consumo: 10 anos de transformação. São Paulo: Instituto Alana, 2016.

GALLAGHER, James. Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisa Biomédica em Seres Humanos. São Paulo: Loyola, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GEERTZ, C. The interpretations of cultures. Nova York, Basic Books, 1973.

KOHAN, Walter Omar. A infância da Educação: o conceito devir-criança. Revista Educação Pública, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, dez. 2005. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/2/1/a-infancia-da-educacao-o-conceito-devir-crianca.

LANSDOWN, Gerison. A framework for measuring the participation of children and adolescents. UNICEF: MENA. Regional Office. 2009

LARROSA, Jorge Bondía. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, SP: Atlas 2003.

ONU – Organização das Nações Unidas Brasil. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em: 10 nov. 2024.

ONU – Convenção sobre os direitos da criança. Disponível em: https:. Acesso em: 10 nov. 2024.

ONU – Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10 de dezembro de 1948. Dispõe sobre o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações. Organização das Nações Unidas, 2009. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>.

ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Disponível em: http:/www.onubrasil.org.br/documentosdireitoshumanos.

PAZ, João. (Ed.). Ética e Investigação no Digital. LE@D, Universidade Aberta, 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.34627/leadf.2022.6>.

PRADO, R., VICENTIN, M. C., ROSEMBERG, F. Ética na pesquisa com crianças: uma revisão da literatura brasileira das ciências humanas e sociais. Childhood & Philosophy, v. 14, n. 29, 2018, 43-70. DOI: https://doi.org/10.12957/childphilo.2018.30542

SPYROU, S. The limits of children’s voices: from authenticity to critical, reflexive representation. Childhood, Thousand Oaks, v. 18, n. 2, 151-165. https://doi.org/10.1177/0907568210387834 Trachtenberg, A. (2013). Ensaios sobre fotografia de Niépce a Krauss. Lisboa: Orfeu Negro. 2011 DOI: https://doi.org/10.1177/0907568210387834

Publicado

2025-09-18

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

GOMES, Cléo Ferreira; COELHO, Ellen Cristine Campos de Souza; GOMES, Eva Laura Fortes Ferreira; WALDERRAMA, Jaqueline Aparecida Falco; ROSA, Peterson de Oliveira. ITINERARIOS DE INVESTIGACIÓN: LA PARTICIPACIÓN DE LOS NIÑOS PEQUEÑOS EN EL ÁMBITO ACADÉMICO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 9, p. e8231, 2025. DOI: 10.56238/arev7n9-191. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/8231. Acesso em: 5 dec. 2025.