SALUD MENTAL, BIENESTAR Y GESTIÓN PERSONAL EN LA GENERACIÓN Z: PERSPECTIVAS PARA LA EDUCACIÓN Y EL MERCADO LABORAL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-127Palabras clave:
Generación Z, Mercado Laboral, Bienestar, Gestión de PersonasResumen
Este artículo sintetiza evidencias brasileñas recientes sobre la Generación Z, nacida entre mediados de los años 1990 y comienzos de los 2010 y socializada en entornos digitales, articulando características generacionales, franjas de edad empleadas en la literatura, perfiles empíricos e implicaciones para el mercado laboral. Se pretende sistematizar y analizar críticamente, mediante investigación documental/bibliográfica con enfoque cualitativo y análisis de contenido, cómo los estudios describen valores laborales, compromiso, permanencia/rotación y bienestar, y qué implicaciones prácticas se derivan para la gestión de personas. Los resultados indican valoración de la flexibilidad, el equilibrio vida-trabajo, la realización y el propósito, junto con riesgos psicosociales asociados a presiones y barreras de acceso. Se mapean perfiles como "defensores de la calidad de vida", "equilibrados bajo presión" y "pragmáticos e independientes", con énfasis en ingresos, autonomía e influencia parental. Se constata que las políticas que combinan diálogo, reconocimiento, itinerarios de desarrollo y arreglos flexibles favorecen el compromiso y la permanencia; la integración entre el diseño del trabajo, el apoyo al bienestar y las oportunidades de acceso mitiga barreras y orienta acciones en la educación y en el mercado laboral.
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