ESTRÉS LABORAL EN EL LUGAR DE TRABAJO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-169Palabras clave:
Estrés Laboral, Calidad de Vida Laboral, Salud Laboral, Síndrome de Burnout, Estrategias de AfrontamientoResumen
El estrés laboral se ha consolidado como uno de los principales desafíos contemporáneos para la salud laboral y la sostenibilidad organizacional. Este estudio exploratorio y descriptivo, con un enfoque cualitativo, se basa en una revisión sistemática de la literatura científica publicada entre 2019 y 2025, además de referencias clásicas. La investigación analizó 25 estudios que abordan los desencadenantes del estrés laboral, sus impactos en la salud física y mental, así como sus repercusiones en la productividad y el clima organizacional. Los resultados indican que la sobrecarga de tareas, las metas excesivas, la falta de reconocimiento, la inseguridad laboral y la hiperconectividad se encuentran entre los principales determinantes de las enfermedades profesionales. También se encontró que el estrés compromete la calidad de vida, promueve el ausentismo y aumenta la rotación de personal. Por el contrario, las estrategias individuales (ejercicio físico, apoyo social, psicoterapia) y organizacionales (programas de calidad de vida laboral, horario flexible, apoyo psicológico institucional y políticas de prevención del síndrome de burnout) han demostrado ser eficaces para abordar el problema. La conclusión es que la gestión humanizada y la implementación de políticas de salud mental son fundamentales para promover entornos de trabajo más saludables, lo que refuerza la idea de que invertir en la calidad de vida laboral debe entenderse no como un gasto, sino como una estrategia para el desarrollo sostenible de las organizaciones.
Descargas
Referencias
ALVES, M. G. M.; et al. Estratégias de enfrentamento do estresse ocupacional em profissionais de saúde durante a pandemia de Covid-19. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 74, n. 1, e20200781, 2021.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
BOTELHO, W. Qualidade de vida, saúde e bem-estar são as prioridades dos funcionários na hora de aceitar um emprego. DB Diagnósticos, 2022. Disponível em: https://www.diagnosticosdobrasil.com.br/noticia/qualidade-de-vida-saude-e-bem-estar-sao-as-prioridades-dos-funcionarios-na-hora-de-aceitar-um-emprego/. Acesso em: 20 ago. 2025.
CAVALCANTE, R. S.; et al. Burnout em profissionais da saúde: uma revisão sistemática. Revista de Saúde Pública, v. 56, n. 89, p. 1–10, 2022.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2020.
FALCO, A. A. de; OLIVEIRA, D. G. C. de; DUTRA, J. A. A. Estratégias empresariais para redução do estresse no ambiente de trabalho. Id onLine Revista de Psicologia, v. 17, n. 67, p. 10-28, jul. 2023.
FERREIRA, J. R.; et al. Programas de qualidade de vida no trabalho e redução do estresse. Revista de Administração Contemporânea, v. 29, n. 3, p. 210–229, 2025.
FOLKMAN, Susan; LAZARUS, Richard S. Stress, appraisal, and coping. New York: Springer, 1984.
FOLKMAN, Susan; LAZARUS, Richard S. Estratégias de enfrentamento do estresse. Porto Alegre: Artmed, 2021.
FREITAS, M. E.; et al. Estresse ocupacional e síndrome de burnout em profissionais de enfermagem: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 55, e20210123, 2021.
GONZALEZ, S. O valor das pessoas: gestão humanizada. São Paulo: Editora Hábito, 2022.
INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION (ILO). Work stress: a collective challenge. Geneva: ILO, 2022.
KARASEK, Robert. Job demands, job decision latitude, and mental strain: implications for job redesign. Administrative Science Quarterly, v. 24, n. 2, p. 285–308, 1979.
LEMOS, L. A.; et al. Fatores psicossociais e estresse no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, v. 27, p. 1–18, 2022.
MASLACH, Christina; LEITER, Michael. Understanding burnout: new models. In: COOPER, Cary. Handbook of stress medicine and health. London: CRC Press, 2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília: MS, 2021.
MOREIRA, A. L.; et al. Estresse ocupacional em profissionais de tecnologia da informação. Revista Gestão e Tecnologia, v. 23, n. 1, p. 95–113, 2023.
NASCIMENTO, R. B.; et al. Estratégias de enfrentamento para manutenção da saúde mental do trabalhador em tempos de Covid-19: uma revisão integrativa. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, v. 10, n. 1, p. 181–197, 2021.
OLIVEIRA, L. P.; et al. Impactos do estresse ocupacional na produtividade e qualidade de vida. Revista Psicologia em Estudo, v. 28, n. 2, p. 45–60, 2023.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Mental health at work: policy brief. Geneva: WHO/ILO, 2022. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240053052. Acesso em: 20 ago. 2025.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A. Comportamento organizacional. 19. ed. São Paulo: Pearson, 2023.
SELYE, Hans. The stress of life. New York: McGraw-Hill, 1976.
SANTOS, G. O.; et al. Gestão de pessoas: a valorização do capital humano como vantagem competitiva organizacional. In: LEÃO, C. R. S.; SALOMÃO, P. E. A.; PIMENTA, N. A. (Orgs.). Coletâneas Científicas: Administração. Teófilo Otoni: Abril, 2022.
VASCONCELOS, F. C.; CUNHA, M. P. Resiliência organizacional e saúde do trabalhador. Revista de Administração Contemporânea, v. 27, n. 1, p. 45–62, 2023.
WALTON, Richard. Quality of working life: what is it?. Sloan Management Review, v. 15, n. 1, p. 11–21, 1973.
