PSICOTERAPIA CORPORAL Y AUTOGESTIÓN GRUPAL - MAPEO DE UNA INVESTIGACIÓN

Autores/as

  • Marcus Vinícius de Araujo Câmara Autor/a
  • Raphael Ferreira de Ávila Autor/a
  • Tiago Cupolillo Mota Autor/a
  • Ingrid Sodré Calazans Autor/a
  • Juliana da Silva Fonseca Autor/a
  • Karen Lopes das Neves Autor/a
  • Maíra Teixeira Camara de Oliveira Autor/a
  • Thaís Carvalho do Rio Autor/a
  • Caroline Vitória Affonso Lopes da Silva Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n9-105

Palabras clave:

Grupos, Wilhelm Reich, Autorregulación, Autogestión

Resumen

Este artículo trata de un proyecto de investigación, articulado con el método de análisis de contenido, realizado en grupo. Tras un estudio teórico que conectaba la teoría de Wilhelm Reich con los trabajos de Max Pagès y Georges Lapassade, formulamos la hipótesis central de que el uso de técnicas no verbales haría que las prácticas grupales fueran más eficaces en lo que se proponían, contribuyendo a una mayor autonomía de los miembros del grupo y también del propio grupo. Se inició la formación de estudiantes de psicología de grado y postgrado para que pudieran intervenir en grupos de trabajadores. Posteriormente, estos miembros del equipo de investigación coordinaron dos grupos clínicos en dos barrios en la ciudad de Río de Janeiro. Como resultado del trabajo clínico-social en estos grupos, se evidenció el poder de los procesos de autorregulación personal y autogestión grupal.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Baremblitt, G. (1992). Compêndio de análise institucional e outras correntes: Teoria e prática. Ed. Rosa dos Tempos.

Bergson, H. (1979). A evolução criadora. Ed. Zahar.

Câmara, M. V. A. (2009). Reich, grupos e sociedade. Ed. Annablume.

Franco, M. A. S. (2005). Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, 31.

Gaulejac, V. (2018). Max Pagès. Nouvelle Revue de Psychologie, Ed. 2.

Guattari, F. (1987). Revolução molecular: Pulsações políticas do desejo. Ed. Brasiliense.

Guattari, F., & Rolnik, S. (2011). Micropolítica: Cartografias do desejo. Ed. Vozes.

Lapassade, G. (1989). Grupos, organizações e instituições. Ed. Francisco Alves.

Lapassade, G. (1983). La bio-energia. Ed. Gedisa.

Lapassade, G. (1977). El encuentro institucional. In R. Lourau et al. (Orgs.), Análisis institucional y socioanálisis. Ed. Nueva Imagen.

Lapassade, G. (1975). Socianalyse et potentiel humain. Ed. Gauthier-Villard.

Lüdke, M., & André, M. E. A. (1986). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. Ed. EPU.

Mendes, R. M., & Miskulin, R. G. S. (2017). A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, 47(165).

Nietzsche, F. (2005) Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Ed. Companhia das Letras.

Nogueira, T. A., & Albertini, P. (2014). Grupo de movimento: Uma revisão de literatura. Mudanças - Psicologia da Saúde, 22(1).

PAGÈS, M. (1974) A vida afetiva dos grupos: esboço de uma teoria da relação humana. Ed. Vozes

Reich, W. (2016). Análise do carácter. Ed. Martins Fontes.

Reich, W. (2004). A função do orgasmo. Ed. Brasiliense.

Reich, W. (1988). Psicologia de massas do fascismo. Ed. Presença.

Rodrigues, H. B. C., Leitão, M. B. S., & Barros, R. D. B. (Orgs.). (1992). Grupos e instituições em análise. Ed. Rosa dos Tempos.

Rossi, A., & Passos, E. (2014). Análise institucional: Revisão conceitual e nuances da pesquisa-intervenção no Brasil. Revista EPOS, 5(1).

Saidon, O. et al. (1983). Práticas grupais. Ed. Campus.

Tellegen, T. A. (1984). Gestalt e grupos: Uma perspectiva sistêmica. Ed. Summus.

Thiollent, M. (1987). Notas para o debate sobre pesquisa-ação. In C. R. Brandão (Org.), Repensando a pesquisa participante (pp. 82-103). Ed. Brasiliense.

Publicado

2025-09-09

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

CÂMARA, Marcus Vinícius de Araujo; DE ÁVILA , Raphael Ferreira; MOTA , Tiago Cupolillo; CALAZANS, Ingrid Sodré; FONSECA , Juliana da Silva; DAS NEVES , Karen Lopes; DE OLIVEIRA , Maíra Teixeira Camara; DO RIO, Thaís Carvalho; DA SILVA , Caroline Vitória Affonso Lopes. PSICOTERAPIA CORPORAL Y AUTOGESTIÓN GRUPAL - MAPEO DE UNA INVESTIGACIÓN. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 9, p. e7968 , 2025. DOI: 10.56238/arev7n9-105. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/7968. Acesso em: 5 dec. 2025.