ATENCIÓN SANITARIA A PERSONAS TRANS EN ATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD: UN ESTUDIO A LA LUZ DE LA TEORÍA DE LAS REPRESENTACIONES SOCIALES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-024Palabras clave:
Personas Trans, Representaciones Sociales, Aceptación, Atención Primaria de SaludResumen
Este estudio buscó comprender las representaciones sociales construidas por personas trans y profesionales de la salud sobre los servicios prestados por la Atención Primaria de Salud. Se realizaron entrevistas semiestructuradas y se analizaron las características sociodemográficas de los encuestados. Los discursos se procesaron en el software IRAMUTEQ, mediante análisis léxico para la Clasificación Jerárquica Descendente. Participaron en el estudio veinticuatro personas trans y 18 profesionales de la salud que trabajan en la Atención Primaria de Salud del municipio de Eunápolis, Bahía. El análisis léxico entre las personas trans reveló dos categorías: 1) Desafíos sociales asociados a la incongruencia de género y 2) Representaciones sociales sobre la recepción en el sector salud. Se identificaron cuatro categorías entre los profesionales de la salud: 1) Desafíos sociales de género: quiénes son las personas trans; 2) Monitoreo y tratamiento de la salud de las personas trans; 3) Funciones del Sistema Único de Salud (SUS) y el papel de la educación para la salud; 4) Desafíos de la atención a las personas trans en el sector salud. La evidencia sugiere que las representaciones sociales desarrolladas por ambos grupos se basan en prejuicios, falta de aceptación y desconocimiento sobre temas relacionados con la salud de las personas trans.
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Referencias
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