O DIREITO AO PROVEITO ECONÔMICO DAS RESERVAS INDÍGENAS: LIMITES DA FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA NO DIREITO BRASILEIRO

Autores/as

  • Arthur Rocha Rodrigues Autor/a
  • Paulo Beli Moura Stakoviak Júnior Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-240

Palabras clave:

Povos indígenas, Função social da terra, Autonomia, Sustentabilidade, REDD+

Resumen

Este artigo analisa os limites e possibilidades jurídicas do proveito econômico das reservas indígenas no Brasil, à luz da função social da terra e da autonomia dos povos originários. Partindo de uma abordagem jurídico-dogmática e normativa, examina-se a aplicação de dispositivos constitucionais e infraconstitucionais, tais como o Estatuto do Índio e a Lei nº 14.701/2023, confrontando-os com práticas sustentáveis como arrendamentos, parcerias produtivas e projetos de crédito de carbono (REDD+). Discute-se ainda o papel da consulta prévia (Convenção nº 169 da OIT) como instrumento de salvaguarda dos direitos indígenas. Ao final, propõe-se um modelo de exploração econômica sustentável que respeite os modos de vida tradicionais, promova justiça socioambiental e amplie a autonomia dos povos indígenas sobre seus territórios.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2025-05-15

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

RODRIGUES, Arthur Rocha; STAKOVIAK JÚNIOR, Paulo Beli Moura. O DIREITO AO PROVEITO ECONÔMICO DAS RESERVAS INDÍGENAS: LIMITES DA FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA NO DIREITO BRASILEIRO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 25139–25160, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-240. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5146. Acesso em: 5 dec. 2025.