O RESSIGNIFICAR-SE DA MULHER-NEGRA-SURDA NO MOVIMENTO SURDO, NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI/PA

Autores/as

  • Renata Ferreira Siqueira Autor/a
  • Benedita Celeste de Moraes Pinto Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-042

Palabras clave:

Educação, Gênero e raça, Surdez, Identidade, Militância

Resumen

O presente estudo tem o propósito de compreender a história de vida de uma mulher-negra-surda, de modo a entender, por meio de suas narrativas e dos processos formativos e saberes construídos na militância, como ela constitui sua identidade e ressignificou-se a partir dos entrelaces entre as questões étnicas, de gênero e da surdez. A investigação está ancorada em uma abordagem qualitativa, do tipo História Oral de Vida, com o uso, nos seus procedimentos, de entrevistas semiestruturadas on-line e oficina de desenhos (cujo foco é a elaboração de desenhos sobre o ser mulher negra e surda na militância). Os resultados evidenciam que a participação da entrevistada no movimento surdo e no espaço acadêmico possibilitou a ela se reeducar e modificar seu olhar sobre questões como sexismo, racismo, machismo e surdez.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2025-05-04

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

SIQUEIRA, Renata Ferreira; PINTO, Benedita Celeste de Moraes. O RESSIGNIFICAR-SE DA MULHER-NEGRA-SURDA NO MOVIMENTO SURDO, NO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI/PA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 21703–21720, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-042. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/4831. Acesso em: 5 dec. 2025.