NEOLIBERALISMO Y FORMACIÓN DOCENTE: IMPLICACIONES PARA LA ENSEÑANZA DE LA GEOGRAFÍA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-270Palabras clave:
Políticas Neoliberales, Políticas de Formación Docente, GeografíaResumen
Este texto es el resultado de una investigación bibliográfica cualitativa y de la consulta de documentos oficiales que orientan la formación docente en Brasil. Su objetivo principal es analizar las implicaciones de las medidas neoliberales en las políticas de formación docente en general y en la formación de profesores de geografía en particular, centrándose en los avances y/o retrocesos de la formación desde una perspectiva crítica. El debate se basa en autores que abordan el tema, como: Brzezinski (2010), Callai; Cavalcanti (2023), Cavalcanti (2019), Gentili (1996), Oliveira Negrão (2004) y Shiroma (2018). En cuanto a los documentos oficiales, se consultaron los relativos a la formación docente en Brasil: Resoluciones CNE/CP n.º 1 de 2002, n.º 2 de 2015, n.º 2 de 2019 y n.º 4 de 2024, para ilustrar la intervención de las políticas neoliberales en el ámbito educativo brasileño. Los resultados mostraron una reorientación de las políticas educativas y, en consecuencia, de las políticas de formación docente. Específicamente, en los cursos de pregrado de Geografía, se observa una tendencia hacia una formación acelerada, materializada por la matriculación en instituciones privadas de educación a distancia. Existe un sistema educativo basado en la pedagogía por competencias, que sigue una lógica de mercado con un sesgo tecnocrático y utilitarista, orientado a satisfacer las demandas del mercado laboral.
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Referencias
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