MEDIOS DE COMUNICACIÓN REGIONALES Y PRODUCCIÓN DE SUBJETIVIDADES JUVENILES: ESTEREOTIPOS, PODER Y NORMALIZACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-243Palabras clave:
Medios Regionales, Juventudes, Producción de SubjetividadesResumen
El presente artículo tiene como objetivo comprender el papel de los portales regionales en la construcción de concepciones sobre los jóvenes y la juventud. La investigación es de carácter cualitativo según Goldenberg (2004) y utiliza como metodología el análisis de contenido según Bardin (2016), tomando como observables los portales RiachaoNet y Cidades na Net, ubicados en el municipio de Picos/PI, y analizando los artículos publicados por ellos en el mes de enero de 2024. El estudio utilizó las perspectivas teóricas de Foucault (1987; 2004), Rolnik (2018), Deleuze y Guattari (2011) y Guattari y Rolnik (2011). Como resultado, verificamos que los portales utilizaron formas estereotipadas y negativas de ver a los jóvenes, subjetivándolos como traficantes, irresponsables y víctimas, lo que refleja relaciones de poder que perpetúan los estigmas y la marginación asociados a los jóvenes.
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