CENTROS DE GUARDERÍA NOCTURNA: LÍMITES DE UN DERECHO CENTRADO EN EL ADULTO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-210Palabras clave:
Educación Infantil Temprana, Guarderías Nocturnas, Derechos del NiñoResumen
Este artículo aborda el debate en torno a las guarderías nocturnas y sus limitaciones para garantizar los derechos de madres, padres y tutores de niños, especialmente bebés, niños pequeños y niños en edad preescolar. Para comprender la problemática de las guarderías nocturnas como una política que prioriza los derechos de los adultos a expensas del desarrollo integral del niño —siendo este sujeto histórico de derechos—, se realiza un análisis documental de la legislación educativa brasileña, así como de la literatura de actores políticos que contribuyeron a la necesidad de una red de apoyo social, educativo y cultural. Esta red debe garantizar que los niños en edad preescolar no se vean sometidos a horarios o espacios nocturnos que deberían dedicarse a la vida familiar y a la satisfacción de sus necesidades inherentes en esta etapa de la vida para su pleno desarrollo. Se concluye que los estudios sobre guarderías nocturnas señalan políticas públicas que representan un retroceso en los derechos históricos de la infancia y son ajenas a los principios fundamentales de la protección integral del niño, a saber: la prioridad absoluta de la educación y la vida familiar, y la primacía de los intereses del niño como persona en desarrollo.
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