SEXUALITY EDUCATION AND STUDENTS WITH DISABILITIES: INDICATORS FOR SCHOOL PSYCHOLOGISTS’ PRACTICE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-089Keywords:
School Psychology, Sexuality Education, School InclusiónAbstract
Although public policies have advanced in defending respect for plurality and diversity in human sexuality, this topic is still treated as taboo in many contexts. In groups associated with strong stereotypes, such as people with disabilities, resistance to sexuality education is even greater. Grounded in Critical School Psychology and in Vygotsky’s Historical-Cultural Psychology—theoretical frameworks that understand conceptions of human disability as constructed within cultural and historical interactions—this research investigated indicators for the work of the school psychologist in a public school in São Luís, Maranhão. The following procedures were adopted for data collection: observations, a questionnaire, and a semi-structured interview with participants. The study involved three teachers, one coordinator, two classroom tutors, and one Special Education (AEE) teacher.The analysis was based on the constitution of meanings and zones of sense, through which the following findings emerged: (1) training needs for professional practice within the perspective of sexuality education directed at students with disabilities; and (2) an aprioristic view that leads to a withdrawal from intentional pedagogical mediation regarding sexuality education for students with disabilities. Sexuality education for this population remains limited by a set of cultural, stigmatizing, and normative conceptions, which are even more pronounced in the context of disability. The results highlight indicators for School Psychology interventions aimed at strengthening inclusive practices committed to the sexual rights of people with disabilities.
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