PRÁCTICAS COMUNITARIAS Y USO DE FITOTERAPIA: UNA REVISIÓN NARRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-292Palabras clave:
Fitoterapia, Plantas Medicinales, Medicina Tradicional, FitoterapéuticosResumen
Este estudio cualitativo, descriptivo y teórico-reflexivo, basado en una revisión narrativa de publicaciones nacionales (2006-2024), tiene como objetivo presentar el estado actual del conocimiento sobre el trabajo de la pastoral da saúde (ps) en el campo de la fitoterapia. Destaca el papel de estos agentes en la valoración, preservación y difusión del conocimiento tradicional sobre plantas medicinales, destacando cómo estas prácticas contribuyen a la promoción de la salud y la prevención de enfermedades, especialmente en contextos comunitarios, al articular el cuidado y la espiritualidad. La búsqueda se realizó en las bases de datos capes, lilacs, google académico y scielo, utilizando las palabras clave : “pastoral de la salud”, “plantas medicinales”, “planta medicinal”, “medicamento fitoterapéutico”, “medicamentos fitoterapéuticos”, “fitoterapia”, “farmacia fitoterapéutica”. De los 16 estudios encontrados, 12 cumplieron con los criterios de inclusión. Después de la lectura activa, se aplicó el análisis temático. Siete estudios abordaron aspectos etnobotánicos-farmacológicos; cuatro abordaron el derecho a la salud y la participación comunitaria; y uno validó plantas medicinales utilizadas por un trabajador de la salud. La literatura indica un predominio de encuestas etnobotánicas y farmacológicas en diferentes municipios, reafirmando la relevancia de las prácticas populares en el cuidado comunitario, alineadas con el trabajo de los trabajadores de la salud y la directriz no. 10 de la política nacional de plantas medicinales y fitoterapéuticos, que reconoce y fomenta el uso tradicional de plantas y remedios caseros como una estrategia de salud pública. A pesar del amplio trabajo y la experiencia acumulada en la preparación y suministro de plantas y fitoterapéuticos, existe una brecha significativa en la literatura científica sobre la eficacia y seguridad de las especies utilizadas por los trabajadores de la salud. La escasez de estudios clínicos y farmacológicos que validen el uso tradicional limita el reconocimiento institucional y la plena integración de estas prácticas en el Sistema Único de Salud (SUS).
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