LEOCÁDIA: UMA HISTÓRA SOBRE A FORMAÇÃO DA VILA BEIJA-FLOR OU O PODER DO DINHEIRO E DO PRESTÍGIO

Autores

  • Maria Simara de Aguiar Autor
  • Oton Magno Santana dos Santos Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n5-017

Palavras-chave:

Literatura e História, Memória, Dinheiro e Prestígio, Poder

Resumo

A literatura e a história sempre se mantiveram bastante próximas. Apesar de cada uma demarcar bem o seu campo de atuação, elas são interdependentes, ou seja, não dá para se falar em literatura sem levar em consideração o momento histórico em que determinada obra foi produzida, como também a época e o estilo de vida que esta obra representa. Com a história não é diferente, pois são feitos diálogos constantes com a literatura. O presente artigo pretende discutir as relações de poder e dinheiro na formação da Vila Beija-Flor a partir da análise do romance Leocádia, de Elísio Cardoso Guimarães; uma obra que é, na verdade, o registro de uma narrativa oral, que retrata os costumes e a economia da sociedade do final do século XIX. Nessa atmosfera de poder, marcada pela divisão de classes e extrema pobreza, onde prevalecia a lei do mais forte, começou a se formar o vilarejo, atualmente município de Guanambi-BA.

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Publicado

2025-05-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DE AGUIAR, Maria Simara; DOS SANTOS, Oton Magno Santana. LEOCÁDIA: UMA HISTÓRA SOBRE A FORMAÇÃO DA VILA BEIJA-FLOR OU O PODER DO DINHEIRO E DO PRESTÍGIO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 5, p. 21305–21314, 2025. DOI: 10.56238/arev7n5-017. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/4805. Acesso em: 5 dez. 2025.