WOMEN IN COMPUTATIONAL SCIENCE AND ENGINEERING: AN INTERSECTIONAL ANALYSIS OF SCHOOL EVASION IN A BRAZILIAN UNIVERSITY
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-392Keywords:
Evasion, Intersectionality, Women, Computation, EngineeringAbstract
This article aims to identify the profile of women students who dropped out of higher education programs in the fields of computing and engineering at a Brazilian university. The programs analyzed include Computer Science, Environmental Engineering, Civil Engineering, Electrical Engineering, Mechanical Engineering, Computational Engineering, and Product Engineering. The study employed a comparative analysis of data processed by computational algorithms, covering female students enrolled between 2009 and 2018. An intersectional approach was applied, considering gender, age group, participation in affirmative action policies, and ethnicity. Although higher education institutions are expected to serve predominantly younger students, the results indicate that older women face additional barriers to admission and completion. Affirmative action policies were not sufficient to offset ethnic disparities across the programs. However, as the number of women participating in such policies increased, the dropout rate decreased. Despite these advances, computing and engineering remain predominantly male domains in the university studied.
Downloads
References
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. Pólen.
Barreto, P. C. da S. (2015). Gênero, raça, desigualdades e políticas de ação afirmativa no ensino superior. Revista Brasileira de Ciência Política, (16), 39–64.
Berth, J. (2019). Empoderamento. Pólen.
Bilge, S. (2009). Théorisations féministes de l’intersectionnalité. Diogène, (1), 70–88. https://doi.org/10.3917/dio.225.0070
Brah, A. (2007). Travels in negotiations: Difference, identity, politics. Journal of Creative Communications, 2(1-2), 245–256.
Brah, A., & Phoenix, A. (2004). Ain’t I a woman? Revisiting intersectionality. Journal of International Women’s Studies, 5(3), 75–86.
Brasil. (2020). Mapa do ensino superior no Brasil. Semesp.
Campos, L., França, D., & Feres Júnior, J. (2018). Relatório das desigualdades de raça, gênero e classe (Relatório n. 2). Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA). https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/viewFile/17973/1192611942
Carneiro, S. (2019). Mulheres em movimento: Contribuições do feminismo negro. In H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento feminista brasileiro: Formação e contexto (pp. 271–289). Bazar do Tempo.
Charlesworth, T. E., & Banaji, M. R. (2019). Gender in science, technology, engineering, and mathematics: Issues, causes, solutions. Journal of Neuroscience, 39(37), 7228–7243. https://doi.org/10.1523/JNEUROSCI.0475-18.2019
Collins, P. H. (1991). Black feminist thought: Knowledge, consciousness and the politics of empowerment. Routledge.
Collins, P. H. (1998). It’s all in the family: Intersections of gender, race, and nation. Hypatia, 13(3), 62–82. https://doi.org/10.1111/j.1527-2001.1998.tb01370.x
Collins, P. H., & Bilge, S. (2016). Intersectionality. Polity.
Crenshaw, K. W. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, 10(1), 171–188. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011
Crenshaw, K. W. (1991). Mapping the margins: Intersectionality, identity politics, and violence against women of color. Stanford Law Review, 43(6), 1241–1299.
Gonzalez, L. (2019). Racismo e sexismo na cultura brasileira. In H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento feminista brasileiro: Formação e contexto (pp. 237–258). Bazar do Tempo.
Han, J., Pei, J., & Kamber, M. (2011). Data mining: Concepts and techniques (3ª ed.). Elsevier.
Haraway, D. (1988). Situated knowledges: The science question in feminism and the privilege of partial perspective. Feminist Studies, 14(3), 575–599.
Harding, S. (1991). Whose science, whose knowledge? Thinking from women’s lives. Cornell University Press.
Hirata, H. (2014). Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, 26(1), 61–73. https://doi.org/10.1590/S0103-20702014000100005
Hirata, H. (2018). Gênero, patriarcado, trabalho e classe. Revista Trabalho Necessário, 16(29), 14–27. https://doi.org/10.22409/tn.16i29.p4552
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. https://www.ibge.gov.br/
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Resumo técnico do Censo da educação superior 2017. https://www.gov.br/inep/pt-br
Kergoat, D. (1978). Critiques de l’économie politique (Vol. 5, pp. 65–97).
Kyrillos, G. de M. (2020). Uma análise crítica sobre os antecedentes da interseccionalidade. Revista Estudos Feministas, 28(1), 1–12. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n156509
Lima, M. da P. (2013). As mulheres na Ciência da Computação. Revista Estudos Feministas, 21(3), 793–816.
Lowy, I. (2002). Universalité de la science et connaissances situées. In D. Gardey & I. Lowy (Orgs.), Les sciences et la fabrication du masculin et du féminin. Ed. des Archives Contemporaines.
Machado, D., Costa, M. de L. W., & Dutra, D. (2018). Outras epistemologias para os estudos de gênero: Feminismos, interseccionalidade e divisão sexual do trabalho em debate a partir da América Latina. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, 12(3), 229–248. https://doi.org/10.21057/repamv12n3.2018.30554
Magliano, M. J. (2015). Interseccionalidad y migraciones: Potencialidades y desafíos. Revista Estudos Feministas, 23(3), 691–712. https://doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n3p691
McClintock, A. (1995). Imperial leather: Race, gender, and sexuality in the colonial contest. Routledge.
Mendonça, E. da S., & Aranha, M. L. M. (2020). Política de cotas raciais: Instrumento de promoção de equidade e justiça social. Revista Em Pauta: Teoria Social e Realidade Contemporânea, 18(45), 180–196. https://doi.org/10.12957/rep.2020.47226
Muniz, J. de O., & Veneroso, C. Z. (2019). Diferenciais de participação laboral e rendimento por gênero e classes de renda: Uma investigação sobre o ônus da maternidade no Brasil. Dados: Revista de Ciências Sociais, 62, 1–38. https://doi.org/10.1590/001152582019169
Nascimento, B. (2019). A mulher negra e o mercado de trabalho. In H. B. de Hollanda (Org.), Pensamento feminista brasileiro: Formação e contexto (pp. 265–270). Bazar do Tempo.
Petinelli-Souza, S., Corcetti, E., & Sartori, M. (2021). Female under-representation in STE: The case of the Federal University of Espírito Santo. Cuestiones de Género: De la Igualdad y la Diferencia, (16), 662–678. http://dx.doi.org/10.18002/cg.v0i16.6626
Piscitelli, A. (2008). Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, 11(2), 263–274. https://doi.org/10.5216/sec.v11i2.5247
Prins, B. (2006). Narrative accounts of origins: A blind spot in the intersectional approach? European Journal of Women’s Studies, 13(3), 277–290. https://doi.org/10.1177/1350506806065757
Saccaro, A., França, M. T. A., & Jacinto, P. de A. (2019). Fatores associados à evasão no ensino superior brasileiro: Um estudo de análise de sobrevivência para os cursos das áreas de Ciência, Matemática e Computação e de Engenharia, Produção e Construção em instituições públicas e privadas. Estudos Econômicos, 49(2), 337–373. http://dx.doi.org/10.1590/0101-41614925amp
Silva, B. C. M. da, Xavier, W. da S., & Costa, T. de M. T. da. (2020). Sistema de cotas e desempenho: Uma comparação entre estudantes cotistas e não cotistas. Administração Pública e Gestão Social, 12(3), 1–17. https://doi.org/10.21118/apgs.v12i3.6125
Souza, E. M. de. (2019). Affirmative action and social stereotypes: Deconstructing the myth of minority inferiority. Education Policy Analysis Archives, 27(75), 1–27. https://doi.org/10.14507/epaa.27.3615
