O MUSEU DE PALEONTOLOGIA E ESTRATIGRAFIA “PAULO MILTON BARBOSA LANDIM” (UNESP RIO CLARO) COMO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-084Palavras-chave:
Museu, Educação, Fósseis, Rochas Sedimentares, InclusãoResumo
O Museu de Paleontologia e Estratigrafia “Paulo Milton Barbosa Landim”, do Departamento em Geologia da UNESP Rio Claro, foi criado em 1991, com a finalidade de manter uma coleção de referência acadêmica para estudantes e profissionais. Do ponto de vista educativo é um espaço visitável com abordagens didáticas e culturais. Recebe estudantes desde ensino fundamental até universitários. No que diz respeito a inclusão recebe grupos específicos de pessoas como Universidade Aberta da Terceira Idade, Educação de Jovens e Adultos, Associação dos Excepcionais, Centro Municipal da Pessoa Cega, entre outros. Participa de eventos fora da Universidade, como ODS, Praça da Ciência ou leva seu material para aqueles que não podem visitá-lo. O Museu mantém páginas em redes sociais, onde publica conteúdos científicos e museológicos. Desenvolve o projeto “Uma Noite nos Museus da Geologia”, para receber estudantes dos turnos noturnos. Neste trabalho vamos nos atentar somente as visitas educativas, sem descrever outras atividades cotidianas, como processos de coleta, preparação de fósseis e catalogação, presentes em um Museu.
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