EMPREENDEDORISMO DE ALTA TECNOLOGIA: DIAGNÓSTICO DE MATURIDADE DE STARTUPS COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-212Palavras-chave:
Diagnóstico Como Ferramenta Estratégica, Startups e Gestão, Empreendedorismo de Alta TecnologiaResumo
O aumento da competitividade impacta sociedades e mercados exigindo rapidez na transformação de uma inovação em um produto ou serviço. Este artigo relata o desenvolvimento e a aplicação piloto de uma ferramenta estratégica e interdisciplinar, o Diagnóstico de Maturidade, que auxilia o desenvolvimento dos atores do ecossistema de inovação. Criado para uma instituição de fomento à pesquisa para inovação empresarial, a ferramenta objetiva avaliar o grau de maturidade das startups em quatro eixos integrados: empreendedorismo, gestão de empresas, inovação e demandas ambientais, sociais e de governança (ASG), do inglês Environmental, Social and Governance (ESG). O diagnóstico é uma fotografia multifacetada das competências, recursos e processos do momento da sua aplicação. A instituição de fomento à pesquisa para inovação empresarial, buscou com essa ferramenta aprimorar a gestão e retroalimentar suas políticas de fomento. Na mesma medida, startups precisam desenvolver competências para competir em cenários complexos dos negócios de base tecnológica. O diagnóstico de maturidade da instituição de fomento foi implementado como um teste piloto com um grupo de 20 startups selecionadas na primeira edição de uma modalidade de oferta de recursos de fomento. O questionário de 35 perguntas foi organizado em cinco blocos: perguntas qualificadoras, perfil empreendedor, gestão de empresas, gestão de inovação e ASG/ESG A mensuração das respostas foi através da escala Likert e a criação dos indicadores de análise foi fundamentada na literatura de cada eixo pesquisado. As sondagens com as startups foram realizadas na entrada do programa mediada por entrevista de profundidade e na saída do programa por um questionário no formato de formulário eletrônico acrescido de uma avaliação global sobre o programa que complementou informações coletadas no diagnóstico. Para análise, foi criada uma estratificação de níveis de competências (inicial, intermediário, avançado e integral), com resultados representados por gráficos radar, demonstrando o desempenho por perguntas e quadrantes dos eixos investigados. Os resultados desta implementação piloto demonstraram que as startups participantes possuem perfis e níveis de desenvolvimento distintos entre os eixos, o que sinaliza à instituição de fomento oportunidades de adequação em novas chamadas, promovendo uma visão mais integrada do desenvolvimento. Apesar das startups não terem tido acesso aos resultados do diagnóstico, foram obtidos dados relevantes sobre lacunas e pontos fortes que interferem no processo competitivo. A principal contribuição deste artigo é salientar a necessidade de ferramentas e indicadores desenvolvidos sob uma perspectiva genuinamente interdisciplinar para aumentar a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos atores do ecossistema de inovação.
Downloads
Referências
ADAMS, R. et al. Innovation management measurement: A review. International Journal of Management Reviews, v. 8, n. 1, p. 21-47, 2006. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2006.00119.x
AHMAD, N.; HOFFMANN, A. A framework for addressing and measuring entrepreneurship. OECD Statistics Working Paper, n. 2, jan. 2008. Disponível em: https://ssrn.com/abstract=1090374. Acesso em: 17 fev. 2023.
AHN, S. et al. Technological capabilities, entrepreneurship and innovation of technology-based start-ups: the resource-based view. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, v. 8, n. 3, p. 156, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.3390/joitmc8030156. Acesso em: 17 fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.3390/joitmc8030156
AOKI, M. Toward an economic model of the Japanese firm. Journal of Economic Literature, v. 28, n. 1, p. 1-27, 1990.
BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991. DOI: https://doi.org/10.1177/014920639101700108
BLANK, S.; DORF, B. Startup: manual do empreendedor. O guia passo a passo para construir uma grande empresa. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.
BOCK, A. J. et al. Strategy in the digital age: Managing digital transformation. [S.l.]: McKinsey & Company, 2022.
BRUSH, C. G. et al. A gendered look at entrepreneurship ecosystems. Small Business Economics, v. 53, n. 2, p. 393-408, 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/s11187-018-9992-9
CALDEIRA, F. M. et al. The entrepreneurship of the future in the Brazilian public sector: From academic vision to transformative models. ARACÊ, v. 7, n. 4, p. 16845-16865, 2025. DOI: https://doi.org/10.56238/arev7n4-072. DOI: https://doi.org/10.56238/arev7n4-072
CANTILLON, R. Ensaio sobre a natureza do comércio em geral. Tradução de Maria Thereza Gonçalves. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2012. (Original publicado em 1730).
CARVALHO, G. G. dos S.; DUARTE, J. C. Modelo de diagnóstico organizacional rumo à consultoria. FAE Caderno PAIC, v. 14, n. 1, p. 241-256, 2013. Disponível em: https://cadernopaic.fae.edu/cadernopaic/article/view/17. Acesso em: 17 fev. 2023.
CHEN, C.-J. et al. Knowledge management and innovativeness: The role of organizational climate and structure. International Journal of Manpower, v. 31, n. 8, p. 848-870, 2010. DOI: https://doi.org/10.1108/01437721011088548
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHOO, C. W. Perspectives on managing knowledge in organizations. Cataloging & Classification Quarterly, v. 37, n. 1-2, p. 205-220, 2003. DOI: https://doi.org/10.1300/J104v37n01_14
CRONBACH, L. J. Coefficient alpha and the internal structure of tests. Psychometrika, v. 16, n. 3, p. 297-334, 1951. DOI: https://doi.org/10.1007/BF02310555
CORTEZ, P. A.; VEIGA, H. M. da S. Características pessoais dos empreendedores: clarificação conceitual dos construtos e definições da literatura recente (2010-2015). Estudos Internacionais em Psicologia, v. 9, n. 3, p. 58-79, 2018. DOI: https://doi.org/10.5433/2236-6407.2018v9n3p58
CRUZ, M. M. et al. Indicadores no contexto ESG (environmental, social and governance): um estudo bibliométrico. Research, Society and Development, v. 11, n. 17, e279111738870, 2022. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38870
CUBICO, S. et al. Describing the entrepreneurial profile: the entrepreneurial aptitude test (TAI). International Journal of Entrepreneurship and Small Business, v. 11, n. 4, p. 24-435, 2010. DOI: https://doi.org/10.1504/IJESB.2010.036295
DAVENPORT, T. H. Competing on analytics: the new science of winning. Boston: Harvard Business Press, 2017.
DE FALCO, S. E.; SCANDURRA, G.; THOMAS, A. How stakeholders affect the pursuit of the environmental, social, and governance. Evidence from innovative small and medium enterprises. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v. 28, n. 5, p. 1528-1539, 2021. DOI: https://doi.org/10.1002/csr.2183
DE SANTANA, P. R. P. L. Intrapreneurship in public organizations as a mechanism for generating value: A literature review. ARACÊ, v. 6, n. 3, p. 9884-9898, 2024. DOI: https://doi.org/10.56238/arev6n3-330. DOI: https://doi.org/10.56238/arev6n3-330
DODGSON, M.; HINZE, S. Indicators used to measure the innovation process: Defects and possible remedies. Research Evaluation, v. 9, n. 2, p. 101-114, 2000. DOI: https://doi.org/10.3152/147154400781777368
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
ECKERT, S. et al. ESG metrics and their role in corporate sustainability. Journal of Business Ethics, v. 176, n. 2, p. 1-18, 2023.
FARIAS, A. J.; BARREIROS, N. Análise da adoção da ASG (ambiente, social e governança) no mercado brasileiro e internacional. Revista de Direito Internacional e Globalização Econômica, v. 7, n. 7, p. 38-52, 2020. DOI: https://doi.org/10.23925/2526-6284/2020.v7n7.54931
FREITAS, P. F. P.; ODELIUS, C. C. Competências gerenciais: uma análise de classificações em estudos empíricos. Cadernos EBAPE.BR, v. 16, n. 1, p. 35-49, 2018.
FRESE, M.; GIELNIK, M. M. The psychology of entrepreneurship. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, v. 1, p. 413-438, 2014. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-031413-091326
GE, J. et al. Rags to riches? Entrepreneurs' social classes, resourceful time allocation, and venture performance. Journal of Business Venturing, v. 37, n. 5, p. 106248, 2022. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2022.106248
GILLAN, S. L. et al. Firms' environmental, social and governance (ESG) choices, performance, and managerial motivation. Journal of Corporate Finance, v. 68, 101889, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2021.101889
GITAHY, Y. O que é uma startup? 2011. Disponível em: https://abstartups.com.br/o-que-e-uma-startup. Acesso em: 17 fev. 2023.
GOMES, L. A. de V. et al. Unpacking the innovation ecosystem construct: Evolution, gaps and trends. Technological Forecasting and Social Change, v. 136, p. 30-48, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.techfore.2016.11.009
HAMEL, G. The concept of core competence. In: HAMEL, G.; HEENE, A. (Eds.). Competence-based competition. New York: Wiley, 1994. p. 11-33.
HAUSSINGER, R.; DORNBUSCH, F. Institutional stickiness and creative destruction. Organization Science, v. 34, n. 2, p. 1-20, 2023.
HELFAT, C. E.; PETERAF, M. A. Managerial cognitive capabilities and the microfoundations of dynamic capabilities. Strategic Management Journal, v. 36, n. 6, p. 831-850, 2015. DOI: https://doi.org/10.1002/smj.2247
HESKETH, J. L.; OTTAWAY, R. N. Características dos agentes de mudança. Revista de Administração de Empresas, v. 19, n. 3, p. 1-15, 1979. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-75901979000300003
HUNT, R. A. et al. Cracks in the wall: Entrepreneurial action theory and the weakening presumption of intended rationality. Journal of Business Venturing, v. 37, n. 3, p. 106190, 2022. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2022.106190
JAVIDAN, M. Core competence: What does it mean in practice? Long Range Planning, v. 31, n. 1, p. 60-71, 1998. DOI: https://doi.org/10.1016/S0024-6301(97)00091-5
KATKALO, V. S. et al. Introduction: On the nature and scope of dynamic capabilities. Industrial and Corporate Change, v. 19, n. 4, p. 1175-1186, 2010. DOI: https://doi.org/10.1093/icc/dtq026
KOCMANOVÁ, A. et al. Measuring corporate sustainability and environmental, social, and corporate governance value added. Sustainability, v. 8, n. 9, p. 945, 2016. DOI: https://doi.org/10.3390/su8090945
KOSLOSKY, M. A. N. et al. Ecossistemas de inovação - uma revisão sistemática da literatura. Espacios, v. 36, n. 3, p. 13, 2015.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LANZAS DUQUE, V. E. et al. Propuesta para medir el perfil de los emprendedores de base tecnológica. Scientia et Technica, v. 3, n. 43, p. 267-272, 2009.
MATTELL, M. S.; JACOBY, J. Is there an optimal number of alternatives for Likert scale items? Journal of Applied Psychology, v. 57, n. 6, p. 506-509, 1972. DOI: https://doi.org/10.1037/h0033601
McCLELLAND, D. C. A sociedade competitiva: realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão & Cultura, 1972.
MCKINSEY & COMPANY. Agile transformation: The role of leadership in driving change. [S.l.]: McKinsey & Company, 2023.
MILLS, A. J. Studying the gendering of organizational culture over time: Concerns, issues and strategies. Gender, Work & Organization, v. 9, n. 3, p. 286-307, 2002. DOI: https://doi.org/10.1111/1468-0432.00161
MINTZBERG, H. Crafting strategy. Harvard Business Review, v. 65, n. 4, p. 66-75, 1987.
MOKAYA, S. O. et al. The concept of entrepreneurship; in pursuit of a universally acceptable definition. International Journal of Arts and Commerce, v. 1, n. 6, p. 1-12, 2012.
MORGAN, G. Reflections on images of organization and its implications for organization and environment. Organization & Environment, v. 24, n. 4, p. 459-478, 2012. DOI: https://doi.org/10.1177/1086026611434274
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The knowledge-creating company: how Japanese companies create the dynamics of innovation. New York: Oxford University Press, 1995. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780195092691.001.0001
PACKARD, M. D.; BYLUND, P. L. From homo economicus to homo agens: Toward a subjective rationality for entrepreneurship. Journal of Business Venturing, v. 36, n. 6, 106159, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusvent.2021.106159
PAVÃO, Y. M. P.; SEHNEM, S.; HOFFMAN, V. E. Análise dos recursos organizacionais que sustentam a vantagem competitiva. Revista de Administração, v. 46, n. 3, p. 228-242, 2011. DOI: https://doi.org/10.5700/rausp1009
PAZ, J. A era das consequências - o par clima-consumo nos ODS e no Acordo de Paris. In: ANAIS DA REACT - REUNIÃO DE ANTROPOLOGIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 3., 2017, São Paulo. Anais... São Paulo: [s.n.], 2017. p. 1-15.
PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. Oxford: Oxford University Press, 1959.
PETTS, N. Building growth on core competences: A practical approach. Long Range Planning, v. 30, n. 4, p. 551-561, 1997. DOI: https://doi.org/10.1016/S0024-6301(97)00034-4
PISANO, G. P. In search of dynamic capabilities: The origins of R&D competence in biopharmaceuticals. In: DOSI, G. et al. (Eds.). The nature and dynamics of organizational capabilities. Oxford: Oxford University Press, 2000. p. 129-154. DOI: https://doi.org/10.1093/0199248540.003.0006
PLONSKI, G. A. Inovação em transformação. Estudos Avançados, v. 31, n. 90, p. 7-21, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190002
PRADO, V. J. et al. The innovation ecosystem of the city of Salvador: A diagnosis of the maturity level. Research, Society and Development, v. 9, n. 3, e143932536, 2020. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2536
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, p. 79-91, 1990.
QUADROS, R. Padrões de gestão da inovação tecnológica em empresas brasileiras: As diferenças por tamanho, nacionalidade e setor de negócios. Relatório de Pesquisa para o CNPq, Campinas: DPCT/UNICAMP, 2005.
RENNÓ, R. Administração Geral para Concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
RIES, E. The lean startup: how today's entrepreneurs use continuous innovation to create radically successful businesses. New York: Crown Business, 2011.
RUAS, R. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SANTOS, P. da C. F. Uma escala para identificar potencial empreendedor. 2008. Tese (Doutorado em Administração) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
SANTOS, A. M. et al. Modelagem para avaliação da competitividade em empresas de base tecnológica. Exacta, v. 17, n. 3, p. 61-80, 2019. DOI: https://doi.org/10.5585/exactaep.v17n3.8260
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SEIDL, D.; WHITTINGTON, R. Enlarging the strategy-as-practice research agenda: Towards taller and flatter ontologies. Organization Studies, v. 35, n. 10, p. 1407-1421, 2014. DOI: https://doi.org/10.1177/0170840614541886
SILVA JÚNIOR, C. R. et al. Overview of the factors that influence the competitiveness of startups: A systematized literature review. Gestão & Produção, v. 29, e13921, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9649-2022v29e13921
SINGH, S. K. et al. Top management knowledge value, knowledge sharing practices, open innovation and organizational performance. Journal of Business Research, v. 128, p. 788-798, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.04.040
TAKAHASHI, A. R. W. et al. Expanding the dynamic capabilities view: Special contributions. Revista de Administração de Empresas, v. 57, n. 3, p. 209-214, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/s0034-759020170302
TEECE, D. J.; PISANO, G.; SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509-533, 1997. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-0266(199708)18:7<509::AID-SMJ882>3.0.CO;2-Z
TEECE, D. J. Dynamic capabilities and (digital) platform lifecycles. In: ADNER, R. et al. (Eds.). Entrepreneurship, Innovation, and Platforms. Bingley: Emerald Publishing, 2017. p. 211-225. DOI: https://doi.org/10.1108/S0742-332220170000037008
TEECE, D. J. Dynamic capabilities and organizational agility: Risk, uncertainty, and strategy in the innovation economy. California Management Review, v. 58, n. 4, p. 13-35, 2016. DOI: https://doi.org/10.1525/cmr.2016.58.4.13
TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
TIDD, J.; PAVITT, K. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. 5. ed. Chichester: Wiley, 2011.
THORNTON, P. H. et al. The sociology of entrepreneurship. Annual Review of Sociology, v. 37, p. 19-46, 2011. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.25.1.19
TRAN, Y.; ZAHRA, S. A.; HUGHES, M. A process model to the maturation of a new dynamic capability. Industrial Marketing Management, v. 83, p. 115-127, 2019. DOI: https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2018.11.009
VILHA, A. M. Gestão da inovação na indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos: uma análise sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável. 2009. Tese (Doutorado em Política Científica e Tecnológica) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.
VILHA, A. M. Gestão da inovação nas empresas. Diadema: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, 2010.
VILHA, A. M. Práticas de gestão de inovação tecnológica: Proposição de um modelo para pequenas e médias empresas brasileiras. Revista Gestão & Conexões, v. 2, n. 1, p. 116-132, 2013. DOI: https://doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.2.1.4917.116-146.
VILHA, A. M.; MESSAGE, E. R. Contribuições da cultura organizacional na gestão do processo de inovação tecnológica. Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão, v. 1, n. 2, p. 1-15, 2016. DOI: https://doi.org/10.21575/25254782rmetg2016vol1n2877
WANG, H.; CHEN, W.-R. Is firm-specific innovation associated with greater value appropriation? The roles of environmental dynamism and technological diversity. Research Policy, v. 39, n. 1, p. 141-154, 2010. DOI: https://doi.org/10.1016/j.respol.2009.09.015
WELTER, F. Contextualizing entrepreneurship: conceptual challenges and ways forward. Entrepreneurship Theory and Practice, v. 35, n. 1, p. 165-184, 2011. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2010.00427.x
ZAHRA, S. A. The resource-based view, resourcefulness, and resource management in startup firms: A proposed research agenda. Journal of Management, v. 47, n. 7, p. 1841-1860, 2021. DOI: https://doi.org/10.1177/01492063211018505