O GENOCÍDIO COMO MATÉRIA NO CINEMA: O ATO SACRIFICATÓRIO POR MEIO DO MIMETISMO DE APROPRIAÇÃO INTERMEDIADO PELO(A) DIALÓGICO(A) EM UMA DINÂMICA DE ENSINO EM SALA DE AULA

Autores

  • Deolinda Maria Soares de Carvalho Autor
  • João Carlos de Carvalho Autor
  • Maria Dolores de O. Soares Pinto Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n6-220

Palavras-chave:

Genocídio, Cinema, Dialógico(a), Ato sacrificatório, Ensino

Resumo

O artigo procura explorar um tema sensível como o genocídio à luz do cinema. Diante da amnésia em torno de determinados assuntos, com o passar do tempo, o cinema se tornou um instrumento de resistência de memória, atingindo a um maior número de pessoas e, com isso, muito utilizado em salas de aula. O artigo se propõe a levar aos alunos do ensino médio, ou superior, uma proposta de releitura de quatro grandes genocídios ocorridos no século XX: o dos armênios, dos ucranianos, dos judeus e dos tútsis. Essas tragédias humanitárias serão ilustradas por meio de quatro filmes: A promessa, A sombra de Stálin, A lista de Schindler e Hotel Ruanda. Tendo como base de discussão as propostas do princípio dialógico de Martin Burber, ou da dialógica de Edgar Morin, sob a teoria do ato sacrificatório e do bode expiatório de René Girard, o artigo intenta implementar uma discussão mais profunda sobre as causas e efeitos dos valores em jogo.

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Publicado

2025-06-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DE CARVALHO, Deolinda Maria Soares; DE CARVALHO, João Carlos; PINTO, Maria Dolores de O. Soares. O GENOCÍDIO COMO MATÉRIA NO CINEMA: O ATO SACRIFICATÓRIO POR MEIO DO MIMETISMO DE APROPRIAÇÃO INTERMEDIADO PELO(A) DIALÓGICO(A) EM UMA DINÂMICA DE ENSINO EM SALA DE AULA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 6, p. 32873–32907, 2025. DOI: 10.56238/arev7n6-220. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/5958. Acesso em: 5 dez. 2025.