TRAUMAS E RESILIÊNCIA NO FILME O CASTELO DE VIDRO: UM OLHAR SEGUNDO A PERSPECTIVA DA NEUROCIÊNCIA

Autores

  • Paula Dariva Autor
  • Janaina Pereira Pretto Carlesso Autor
  • Noemi Boer Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n4-218

Palavras-chave:

Neurodesenvolvimento, Relações familiares, Plasticidade cerebral

Resumo

No presente artigo, analisa-se o filme O Castelo de Vidro (2017), baseado na autobiografia de Jeannette Walls, sob a perspectiva da Neurociência, procurando explorar os impactos do estresse precoce no neurodesenvolvimento, visto que a exposição à negligência e as interações disfuncionais pode afetar a aprendizagem, a regulação emocional e os vínculos sociais, aumentando o risco de transtornos neuropsiquiátricos. O estudo, de natureza qualitativa e documental, estrutura-se em três seções centrais: inicialmente, apresenta-se a sinopse do filme e, depois, os métodos de análise, segundo o Arco de Maguerez (1970) e a Análise de Conteúdo, conforme Bardin (2016); em seguida, examinam-se seis cenas selecionadas e, na última seção, propõem-se inferências para cada etapa do Arco, evidenciando a influência do ambiente familiar no desenvolvimento psicológico-emocional.

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Publicado

2025-04-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

DARIVA, Paula; CARLESSO, Janaina Pereira Pretto; BOER, Noemi. TRAUMAS E RESILIÊNCIA NO FILME O CASTELO DE VIDRO: UM OLHAR SEGUNDO A PERSPECTIVA DA NEUROCIÊNCIA. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 4, p. 19417–19433, 2025. DOI: 10.56238/arev7n4-218. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/4549. Acesso em: 5 dez. 2025.