TRAUMAS E RESILIÊNCIA NO FILME O CASTELO DE VIDRO: UM OLHAR SEGUNDO A PERSPECTIVA DA NEUROCIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n4-218Palabras clave:
Neurodesenvolvimento, Relações familiares, Plasticidade cerebralResumen
No presente artigo, analisa-se o filme O Castelo de Vidro (2017), baseado na autobiografia de Jeannette Walls, sob a perspectiva da Neurociência, procurando explorar os impactos do estresse precoce no neurodesenvolvimento, visto que a exposição à negligência e as interações disfuncionais pode afetar a aprendizagem, a regulação emocional e os vínculos sociais, aumentando o risco de transtornos neuropsiquiátricos. O estudo, de natureza qualitativa e documental, estrutura-se em três seções centrais: inicialmente, apresenta-se a sinopse do filme e, depois, os métodos de análise, segundo o Arco de Maguerez (1970) e a Análise de Conteúdo, conforme Bardin (2016); em seguida, examinam-se seis cenas selecionadas e, na última seção, propõem-se inferências para cada etapa do Arco, evidenciando a influência do ambiente familiar no desenvolvimento psicológico-emocional.
