ANÁLISES MORFOMÉTRICAS E APORTES ORGÂNICOS DA MICROBACIA DO RIO BAIANO, MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, BRASIL

Autores

  • Analice Timoteo de Araujo Autor
  • Pedro Rondon Werneck Autor
  • Humberto Rodrigues Francisco Autor
  • Aldi Feiden Autor

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n1-086

Palavras-chave:

Fosforo, Geotecnologia, Nitrogênio, Piscicultura, Uso e Ocupação de Solo

Resumo

O objetivo deste estudo foi caracterizar a morfometria e morfologia da microbacia hidrográfica do rio Baiano, fornecendo informações técnicas essenciais para avaliar a viabilidade de iniciativas de piscicultura sustentável. A delimitação da microbacia foi realizada utilizando Modelo Digital de Elevação – MDE, com resolução espacial de 30 metros. O processamento das imagens de satélite e os cálculos dos indicadores morfométricos foram realizados no software livre QGIS®. O Mapeamento dos viveiros escavados foram realizadas a partir de imagens de alta resolução do Google Earth, por meio do plugin QuickMapServices. A microbacia possui um relevo predominantemente plano, com uma densidade de drenagem baixa, e três faixas hipsométricas variando de 220 a 620 metros. Os tipos de solos predominantes na microbacia são Latossolo Vermelho e Nitossolo Vermelho. A maior parte da área é ocupada por atividades agrícolas, especialmente a cultura da soja. Na Área da microbacia foram mapeados 59 viveiros escavados, totalizando 27,76 hectares de lâmina d’água. A microbacia tem potencial para o desenvolvimento sustentável da piscicultura, levando em consideração os seus recursos hídricos e as características morfológicas e morfométrica presentes na microbacia hidrográfica.

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Publicado

2025-01-08

Edição

Seção

Articles

Como Citar

DE ARAUJO, Analice Timoteo; WERNECK, Pedro Rondon; FRANCISCO, Humberto Rodrigues; FEIDEN, Aldi. ANÁLISES MORFOMÉTRICAS E APORTES ORGÂNICOS DA MICROBACIA DO RIO BAIANO, MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, BRASIL. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 1, p. 1430–1445, 2025. DOI: 10.56238/arev7n1-086. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/2768. Acesso em: 18 jan. 2025.