ARBORIZAÇÃO URBANA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E IMPLICAÇÕES ECOLÓGICAS PARA A CONSERVAÇÃO DA CAATINGA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n12-277Palavras-chave:
Nordeste Brasileiro, Arboricultura, Árvores Urbanas, Ficus benjamina, Plantas Nativas e ExóticasResumo
A arborização urbana busca mitigar os impactos da retirada da vegetação nativa durante a expansão das cidades, constituindo-se como estratégia essencial para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente urbano. Este estudo objetivou levantar as espécies utilizadas na arborização de municípios do semiárido nordestino inseridos no bioma Caatinga, avaliando os impactos da escolha entre espécies nativas e exóticas na sustentabilidade ambiental. A pesquisa foi realizada nas bases Google Acadêmico, Web of Science, Scopus e SciELO, utilizando descritores relacionados à arborização urbana e aos estados do Nordeste com Caatinga. Seguindo o protocolo PRISMA, foram definidos critérios de inclusão e exclusão dos estudos. Os dados foram organizados no Microsoft Excel® e analisados qualiquantitativamente no software IRAMUTEQ, que identificou as espécies mais recorrentes. Ao final, 48 artigos atenderam aos critérios. Identificaram-se 69 famílias botânicas, com destaque para Fabaceae, com 58 espécies (26,48%). Ficus benjamina (86,49%) e Azadirachta indica (81,08%) foram as espécies mais frequentes, ambas exóticas. A proporção de espécies foi equilibrada (49,77% nativas e 50,23% exóticas). Entretanto, a predominância de exóticas entre as mais utilizadas evidencia a necessidade de políticas públicas e ações de sensibilização para valorizar espécies nativas e fortalecer a resiliência ecológica das cidades do semiárido.
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