GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO EN LA ERA DIGITAL: AVANCES TECNOLÓGICOS Y SU IMPACTO EN EL DESEMPEÑO ORGANIZACIONAL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-215Palabras clave:
Gestión del Conocimiento, Tecnologías Digitales, Innovación Organizacional, NBR ISO 9001, Desempeño OrganizacionalResumen
Este artículo analiza cómo los avances en tecnologías digitales impactan los modelos de gestión del conocimiento (GC) en las organizaciones, enfatizando las contribuciones de estas innovaciones al desarrollo organizacional y al cumplimiento de los requisitos de la norma NBR ISO 9001. Se trata de un estudio de investigación cualitativa, desarrollado mediante una revisión sistemática de la literatura (RSL). Se seleccionaron catorce estudios publicados entre 2015 y 2025 de las bases de datos de revistas SciELO y CAPES, utilizando criterios rigurosos de inclusión y exclusión. El análisis buscó comprender las interrelaciones entre la GC, las tecnologías emergentes y los estándares de calidad. Los resultados demuestran que la integración entre la GC y las tecnologías digitales, como la inteligencia artificial, el big data, la gamificación y las plataformas colaborativas, favorece la sistematización, la difusión y la aplicación del conocimiento organizacional. Además, esta sinergia fortalece la cultura de innovación, el aprendizaje organizacional y el cumplimiento de los requisitos de la norma NBR ISO 9001:2015. Si bien la revisión incluyó artículos tanto en portugués como en inglés, la investigación se limitó a bases de datos y períodos específicos, lo que pudo haber excluido estudios relevantes de otras fuentes. Además, la falta de datos empíricos limita la aplicación práctica de los hallazgos. Aun así, ofrece una base sólida para futuras investigaciones y aplicaciones prácticas. El estudio contribuye al destacar la gestión del conocimiento como una estrategia esencial en la era digital y enfatiza el valor de las tecnologías emergentes para fortalecer el desempeño organizacional y el cumplimiento de las normas de calidad.
Descargas
Referencias
Adesina, A., & Ocholla, D. N. (2024). Estratégias de gestão do conhecimento tácito em pequenas e médias empresas: uma visão geral. SAJIM (Online), v. 26, n.1 Cidade do Cabo 2024. https://doi.org/10.4102/sajim.v26i1.1711. DOI: https://doi.org/10.4102/sajim.v26i1.1711
Arango, A. P. B; Cuéllar-Torres, C. J. & Riascos-Erazo, S. C. (2020). Estratégias de aprendizagem organizacional e tecnologias de informação e comunicação para apoiar a gestão do conhecimento em PMEs no Vale do Cauca, Colômbia. Rev. Esc. Adm. Neg, n.89, Bogotá Julho/Dez. 2020 Epub. https://www.redalyc.org/journal/206/20669889005/.
Armas, M. Z., Carrillo, L. E., & Castrillon, M. A. (2020). Metodologia para estimar e avaliar um modelo de gestão do conhecimento usando equações estruturais. Orinoquia, v. 24, nº 1, janeiro/junho. https://doi.org/10.22579/20112629.595. DOI: https://doi.org/10.22579/20112629.595
Batista, F. F. (2012). Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: IPEA.
Barbosa, R. R. (2020). Gestão da informação e gestão do conhecimento: evolução e conexões. Perspectivas em Ciência da Informação, p. 168-186.
Carpinetti, L. C. R., & Gerolamo, M.C. (2019). Gestão da qualidade ISO 9001: 2015: requisitos e integração com a ISO 14001: 2015. São Paulo: Atlas.
Candal, D. M., Gaspar, M. A., & Costa, I. (2022). Influência de Práticas de Gestão do Conhecimento Aplicadas ao Desenvolvimento Ágil de Software. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, nº 48. DOI: 10.17013/risti.48.74–88. DOI: https://doi.org/10.17013/risti.48.74-88
Crosby, P. (2000). A utilidade da ISO. Revista Banas Qualidade, São Paulo, p. 40-50, Julho.
Davenport, T. H., & Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial: Como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Elsevier.
International Organization For Standardization – ISO. (2008). ISO 9000: Sistema de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. ISO.
Jala, A. A., Gutierrez, W. J. R., & Apagueno, J. R. F. (2023). Gestão do Conhecimento nas Organizações 4.0. Horizontes Rev. Cs. Edu. v. 7, n. 27, La Paz Mar. 2023. https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v7i27.513. DOI: https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v7i27.513
Luiz, J. M., Zaninelli, T., & Demarchi, A. P. (2023). O uso do design thinking em soluções Inovadoras para a gestão da informação e do Conhecimento em farmácia de hospital escola. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 28, e94660. https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e94660. DOI: https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e94660
Martinez, M. F., Frias, E., & Liccioni, E. (2022). Gestão do conhecimento, um eixo fundamental na gestão da informação em organizações de saúde. Vive Rev. v. 5, n. 14, La Paz agosto 2022. https://doi.org/10.33996/revistavive.v5i14.156. DOI: https://doi.org/10.33996/revistavive.v5i14.156
Nonaka, I.; Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa. 12 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus.
Pepple, D. G., & Okuiomse, M. M. (2023). Uma estrutura facilitadora para o desenvolvimento de práticas de gestão do conhecimento: Perspectivas da Nigéria. SAJIM (Online), v.25 n.1, Cidade do Cabo. https://doi.org/10.4102/sajim.v25i1.1647. DOI: https://doi.org/10.4102/sajim.v25i1.1647
Pereira, L. A., Leão, L. L. & Dermeval, D. (2022). ECG Tutor: desenvolvimento e avaliação de um sistema tutor inteligente gamificado para ensino de eletrocardiograma. Revista brasileira de educação médica, v. 2, n. 47. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-5271v47.2-2022-0332. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-5271v47.2-2022-0332.ing
Pérez-Montoro Gutiérrez, M. (2008). Gestión del conocimiento en las organizaciones: fundamentos, metodología y praxis. Gijón; Trea, 260.
Pfleger, M. O., & Macedo, M. (2024). A contribuição das práticas de Learning Commons para o processo de gestão do conhecimento em bibliotecas. Em Questão, Porto Alegre, v. 30, e-137928. https://doi.org/10.1590/1808-5245.30.137928. DOI: https://doi.org/10.1590/1808-5245.30.137928.a
Probst, G.; Raub, S. & Romhardt, K. (2002). Gestão do conhecimento: os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman.
Ribeiro, D. K., & Friedrich, D. B. (2023). Educação permanente em saúde e gestão do conhecimento: iniciativas na superintendência regional de saúde. Cogitare Enferm, v. 28:e92028. dx.doi.org/10.1590/ce.v28i0.92028. DOI: https://doi.org/10.1590/ce.v28i0.93136
Rodriguez, E. R. (2021). Tutoriais do YouTube como estratégia de aprendizagem não formal para estudantes universitários. Rev. Iberoam. Investigue. Desarro. Educ, v. 1, nº 21 Guadalajara jul./dez. https://doi.org/10.23913/ride.v11i21.797. DOI: https://doi.org/10.23913/ride.v11i21.797
Valls, V. M. (2005). Gestão da Qualidade em serviço de informação no Brasil: estabelecimento de um modelo de referência baseado nas diretrizes da NBR ISO 9001. 247 f. Tese (Doutorado)-Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Vaz, I. F., & Landeiro, M. J. (2022). Utilização das tecnologias pelos enfermeiros gestores no processo de gestão. Revista de Enfermagem Referência, Série VI, nº1: e21147. https://doi.org/10.12707/RV21147. DOI: https://doi.org/10.12707/RV21147
Weingartner, A. I., & Romeiro, A. E. (2024). Gestão aplicada do conhecimento: transformação digital e comunidades de práticas. Horizontes Rev. Cs. Edu. v. 7, n. 27, La Paz Mar. https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v7i27.513. DOI: https://doi.org/10.32719/25506641.2024.15.1
