APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE SELF HEALING NO CENÁRIO ELÉTRICO BRASILEIRO (REVIEW)
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-195Palavras-chave:
Smart Grid, Self-healing, Setor Elétrico BrasileiroResumo
Com o aumento da demanda elétrica mundial, presenciada nos últimos anos, o setor elétrico vem sofrendo mudanças significativas na sua estrutura e na sua operação, principalmente com aspectos que envolvam a automação e otimização de processos dentro do setor, de forma que aumentem a qualidade e a segurança de entrega de energia elétrica do sistema. Desta necessidade a aplicação do conceito de Smart Grids ganha importância dentro deste contexto, com projetos e pesquisas de implementações de medidas inteligentes que possam melhorar a operação do sistema elétrico. Um dos métodos utilizados em projetos de smart grid é o Self-healing, que se baseia em um método que amplia a capacidade da rede de energia detectar e remediar falhas e erros automaticamente, sem a necessidade de interferência humana, com a utilização de equipamentos interconectados dentro do sistema que se comunicam, como no caso dos sensores IOT (Internet das Coisas), esse tipo de método aumenta a confiabilidade do sistema evitando diversas adversidades. No setor elétrico brasileiro, a implementação de conceitos de smart grid e implementações de self-healing ainda estão em fase inicial, com principalmente financiamentos de P&Ds (Pesquisa e Desenvolvimento) que estudam a inserção de componentes inteligentes e estudam sua relação com a melhoria na operação.
Downloads
Referências
[1] FARIAS, L. M.; SELLITTO, M. A. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. Revista Liberato, [S. l.], v. 12, n. 17, p. 07–16, 2013. Disponível em: https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/164. Acesso em: 1 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.31514/rliberato.2011v12n17.p07
[2] Xi, F., Satyajayant, M., Guoliang, X., Dejun, Y. (2012) Smart Grid – The New and Improved Power Grid: A Survey. IEEE Communications Surveys & Tutorials, vol.14, n°4, pp. 944-980. DOI: https://doi.org/10.1109/SURV.2011.101911.00087
[3] Yan, Y., Qian, Y., Sharif, H., Tipper, D. (2013). A survey on smart grid Communication Infrasctrutures: Motivations, Requirements and Challenges. IEEE Communications Surveys & Tutorials, vol.15, n°1, pp. 5-20. DOI: https://doi.org/10.1109/SURV.2012.021312.00034
[4] DA SILVA, Ivan Nunes; FLAUZINO, Rogério Andrade; SPATTI, Danilo Hernane; LIBONI, Luisa Helena Bartocci; DA SILVA, Alexandre Augusto; PICCHI, Daniel da Costa; DA SILVA, José Francisco Resende. Redes Inteligentes de Distribuição de Energia Elétrica. 1. ed. [S. l.]: Artliber, 2018. ISBN 978-85-88098-82-4.
[5] CABELLO, Andrea Felippe. Redes Elétricas Inteligentes no Brasil: a necessidade de uma avaliação adequada de custos e benefícios. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, [s.l.], ed.19, 5 de Maio de 2012. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/radar/temasradar/ciencia-tecnologia-2/14454-redes-eletricas-inteligentes-no-brasil-a-necessidade-de-uma-avaliacao-adequada-de-custos-e-beneficios?highlight=WyJyYWRhciIsIidyYWRhciJd. Acesso em: 3 abr. 2024.
[6] ABRADEE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA. Projeto Estratégico de P&D: redes elétricas inteligentes. Brasília, 14-15 dez. 2011. Disponível em: https://abradee.org.br/programas-de-pd/. Acesso em: 3 abr. 2024.
[7] PRAMIO, Jeferson Turatti. Estudo sobre Self Healing: conceitos, metodologias e aplicações em redes de distribuição de energia elétrica. 2014. 94 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014.
[8] ÇINAR, Mehmet; KAYGUSUZ, Asım. Self-Healing In Smart Grid: A Review. BEU Journal of Science, [s. l.], 2018. Disponível em: https://dergipark.org.tr/en/download/article-file/610853. Acesso em: 21 abr. 2024.
[9] GOES, Edson Aparecido et al. Aplicação de redes neurais na identificação de setores em curto circuito nos sistemas de distribuição de energia elétrica. In: Brazilian Conference on Dynamics. 9., 2010. São Paulo. Disponível em: www.sbmac.org.br/trabalhos/PDF/energy/68004.pdf. Acesso em: 21 abr. 2024.
[10] MIRZAEI, M. et al. Review of fault location methods for distribution power System. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, v. 3, n. 3, p. 2670-2676, 2009. Disponível em: http://ajbasweb.com/old/ajbas/2009/2670-2676.pdf. Acesso em: 21 abr. 2024.
[11] PEREZ, Carlota. Technological revolutions and techno-economic paradigms. Cambridge journal of economics, v. 34, n. 1, p. 185-202, 2010. https://doi.org/10.1093/cje/bep051. Acesso em: 10 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1093/cje/bep051
[12] SANTOS, Beatrice Paiva et al. Indústria 4.0: desafios e oportunidades. Revista Produção e Desenvolvimento, v. 4, n. 1, p. 111-124, 2018. Acesso em: 10 abr. 2024.
[13] SAKURAI, Ruudi; ZUCHI, Jederson Donizete. As revoluções industriais até a indústria 4.0. Revista Interface Tecnológica, v. 15, n. 2, p. 480-491, 2018. Acesso em: 18 fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.31510/infa.v15i2.386
[14] 10 Pilares da indústria 4.0 - A importância de cada tecnologia. (s.d.). LWT Sistemas. https://www.lwtsistemas.com.br/2018/06/04/10-pilares-da-industria-4-0/. Acesso em: 20 fev. 2024.
[15] SILVEIRA, Cristiano Bertulucci; LOPES, Guilherme Cano. O que é a Indústria 4.0 e como ela vai impactar o mundo. Recuperado de https://www. muraki. org. br/o-que-e-industria-4-0-e-como-ela-vai-impactar-o-mundo/#:~: text=% C3, v. 89, 2017.
[16] RÜßMANN, Michael et al. Industry 4.0: The future of productivity and growth in manufacturing industries. Boston consulting group, v. 9, n. 1, p. 54-89, 2015.
[17] FALCÃO, Ana Carolina Rodrigues de Arruda. Sistematização dos Pilares da Indústria 4.0: uma análise utilizando revisão bibliográfica sistemática. 2019.
[18] ANSYS. Complete Systems Modeling and Simulation for Complex Product Development.., p. 1-9. 2015. Acesso em: 30 abr. 2024.
[19] BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Elsevier Brasil, 2010. Acessado dia 23 de Jan. de 2024.
[20] SILVA, Michael Vinicius; FARINA, Renata Mirella; FLORIAN, Fabiana. BIG DATA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO NAS EMPRESAS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, [S. l.], v. 3, n. 12, p. e3122427, 2022. DOI: 10.47820/recima21.v3i12.2427. Disponível em: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/2427. Acesso em: 30 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2427
[21] BAHETI, Radhakisan; GILL, Helen. Cyber-physical systems. The impact of control technology, v. 12, n. 1, p. 161-166, 2011. Acesso em: 22 mar. 2024.
[22] RAJHANS, Akshay et al. An architectural approach to the design and analysis of cyber-physical systems. Electronic Communications of the EASST, v. 21, 2009. https://doi.org/10.14279/tuj.eceasst.21.286. Acesso em: 22 mar. 2024.
[23] ONU BRASIL, 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em: 12 dez. 2023.
[24] LAITON-BONADIEZ, Camilo et al. Industry 4.0 technologies applied to the rail transportation industry: a systematic review. Sensors, v. 22, n. 7, p. 2491, 2022. Acesso em: 12 de fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.3390/s22072491
[25] ALVES, Maria Abadia; DIAS, Ricardo Cunha; SEIXAS, Paulo Castro. Smart Cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, p. e20190061, 2019. Acesso em: 12 de fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20190061
[26] NUCHERA, ANTONIO HIDALGO; ZARAGÜETA, ALEJANDRO LEGARDA. CHINA Y ESTADOS UNIDOS: DOS MODELOS DE POLÍTICA INDUSTRIAL Y UN MISMO OBJETIVO. Acesso em: 02 de abr. 2024
[27] CHENG, Hong et al. The rise of robots in China. Journal of Economic Perspectives, v. 33, n. 2, p. 71-88, 2019. 07 fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.1257/jep.33.2.71
[28] GADELHA, Carlos Augusto Grabois; TEMPORÃO, José Gomes. Desenvolvimento, Inovação e Saúde: a perspectiva teórica e política do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 1891-1902, 2018. Acesso em: 12 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.06482018
[29] ANEEL. Guia de Comunicação dos Programas de PDI e EE ANEEL, 2024. Disponível em: https://git.aneel.gov.br/publico/centralconteudo/-/raw/main/Assuntos/PDI/Guia_de_comunica%C3%A7%C3%A3o_dos_Programas_de_PDI_e_EE.pdf. Acesso em: 01 mai. 2024.
[30] ANEEL. Portaria nº 110, de 15 de abril de 2024. Brasília, DF: ANEEL, 2024. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/prt2024110.pdf. Acesso em: 01 mai. 2024.
[31] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Rio+20: O futuro que queremos. Fatos sobre as cidades. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/cidades.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2024.
[32] DE SOUZA,Gabriel Paula Soares Gomes. Cidades Inteligentes: o futuro é agora! PET Eng Civil Ufpr. https://petcivil.blogspot.com/2019/07/cidades-inteligentes-o-futuro-e-agora.html. 2019. Acesso em 01 mai. 2024.
[33] Cohen, B. (2015) The 3 generations of Smart Cities: inside the development of the technology driven city. Recuperado em 20 fevereiro de 2019, de https://www.fastcompany.com/3047795/the-3-generations-of-smart-cities Acesso em: 19 fev. 2024
[34] Smart City Strategy: PlanlT Valley (Portugal). (2015, 26 de janeiro). URENIO | Intelligent Cities – Smart Cities – Innovation Ecosystems - Smart City Ontology - Applications - Projects. https://urenio.org/2015/01/26/smart-city-strategy-planlt-valley-portugal/. Acesso em: 20 fev. 2024.
[35] International Organization for Standardization (ISO). ISO 37122:2019: Sustainable development in communities - Indicator for Smart Cities. https://www.iso.org/standard/69050.html. 2019. Acesso em 30 de abr. 2024.
[36] CUNHA, Maria Alexandra et al. Smart cities: transformação digital de cidades. 2016. Disponível em:https://repositorio.fgv.br/items/7dfc19b9-1dc8-48c7-8792-ffe092bfd59f. 02 fev. 2024.
[37] TEZZA, Rafael; HOCHSTEINER, Pedro; KIELING, Ana Paula. ANÁLISE DE INDICADORES PARA CIDADES INTELIGENTES: uma revisão sistemática e proposta de agenda de pesquisa. P2P E INOVAÇÃO, v. 10, n. 2, 2024. 13 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.21728/p2p.2024v10n2e-6879
[38] CAMPOS, Ronaldo. Concepção política das cidades inteligentes: a experiência smart city Berlin. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, v. 6, n. 1, p. 154-174, 2017. 07 mai. 2024. DOI: https://doi.org/10.51359/2238-8052.2017.229932
[39] MESSIAS, António Aires. Redes Inteligentes de Energia–Smart Grids. Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Electrotécnica, 2009. 27 abr. 2024.
[40] YUAN, Jiahai et al. Smart grids in China. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 37, p. 896-906, 2014. Acesso em: 20 nov. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.05.051
[41] PEREIRA, Ana Laura Soeiro. Mobilidade elétrica, o futuro de Portugal?. 2018. Dissertação de Mestrado. Acesso em: 23 mar. 2024.
[42] RAMASWAMY, R.; MADAKAM, S. The state of art: Smart cities in India: A literature review report. International Journal of Innovative Research and Development, v. 2, n. 12, p. 115-119, 2013. Acesso em 30 abr. 2024.
[43] KABIR, Kadiri et al. Smart cities implementation: Challenges in Nigeria. In: CIB World Building Congress 2019 Hong Kong SAR, China 17–21 June 2019. 2019. Acesso em 11 abr. 2024.
[44] RACKWITZ, Maike; VAN DONINCK, Dries. The coordination of smart cities: insights from a cross-case analysis on the implementation of smart city strategies. In: Collaborating for Digital Transformation. Edward Elgar Publishing, 2024. p. 103-123. Acesso em 23 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.4337/9781803923895.00015
[45] CASTRO, Richard Henrique Moura. Cidades inteligentes e políticas públicas. Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas. v. 5, 2024. Disponível em: https://anepecp.org/ojs/index.php/br/article/view/576. Acesso em: 29 abr. 2024.
[46] REIA, Jess; CRUZ, Luã. Cidades inteligentes no Brasil: conexões entre poder corporativo, direitos e engajamento cívico. Cadernos Metrópole, v. 25, p. 467-490, 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5705
[47] HALEGOUA, Germaine. Smart cities. MIT press, 2020. DOI: https://doi.org/10.7551/mitpress/11426.001.0001
[48] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU-Habitat: A população mundial será 68% urbana até 2050. 2022. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/188520-onu-habitat-popula%C3%A7%C3%A3o-mundial-ser%C3%A1-68-urbana-at%C3%A9-2050.
[49] BIYIK, Can et al. Smart mobility adoption: A review of the literature. Journal of open innovation: Technology, Market, and Complexity, v. 7, n. 2, p. 146, 2021. DOI: https://doi.org/10.3390/joitmc7020146
[50] ANDRADE, Josiane Nascimento et al. O conceito de smart cities aliado à mobilidade urbana. Revista Hum@ nae, v. 10, n. 1, 2016.
[51] ANTUNES, Mileny Gomes; ROMEIRO, Tamires Inauê Ogatta; SIGRIST, Vanina Carrara. Avaliação da qualidade do serviço de transporte público de ônibus na cidade de Santos. Refas-Revista Fatec Zona Sul, v. 3, n. 2, p. 18-39, 2017.
[52] Brasil. Lei nº 14.849, de 9 de abril de 2024. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2024/Lei/L14849.htm. Acesso em: 06 mai. 2024
[53] Agência Senado. Lei nº 14.850. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/05/06/lula-sanciona-com-vetos-politica-nacional-de-qualidade-do-ar#:~:text=A%20Lei%2014.850%2F24%20prev%C3%AA,invent%C3%A1rio%20nacional%20de%20emiss%C3%B5es%20atmosf%C3%A9ricas. Acesso em: 06 mai. 2024.
[54] MORAIS, Renê Douglas Nobre de et al. Algoritmo inteligente para geração de rotas em smart cities. 2018. Acesso em 03 mai. 2024.
[55] SÁ, Joiner et al. Redes Neurais Artificiais Aplicada na Mobilidade Urbana de um Smart Campus. In: Trabalho apresentado no XI Conferência Nacional em Comunicações, Redes e Segurança da Informação-ENCOM. 2021. Acesso em 30 abr. 2024.
[56] STROPARO, Telma Regina. SMART CITIES, MOBILIDADE URBANA E ENVELHECIMENTO HUMANO EM TEMPOS DE PANDEMIA: EXCLUSÃO E ISOLAMENTO. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 5, n. 14, p. 102–109, 2021. DOI: 10.5281/zenodo.4515117. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/215. Acesso em: 7 maio. 2024. Acesso em 30 abr. 2024.
[57] LUCCHESI, Shanna Trichês et al. A mobilidade urbana brasileira inclui ações em prol da smart mobility em seu planejamento? Uma avaliação qualitativa dos termos de smart mobility nos planos de mobilidade. In: XXXIII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes da ANPET. Balneário: ANPET. 2019. p. 449-460. Acesso em 15 abr. 2024.
[58] RIVERA, Ricardo; ESPOSITO, Alexandre Siciliano; TEIXEIRA, Ingrid. Redes elétricas inteligentes (smart grid): oportunidade para adensamento produtivo e tecnológico local. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 40, p. 43-83, dez. 2013.
[59] AMIN, S. Massoud; WOLLENBERG, Bruce F. Toward a smart grid: power delivery for the 21st century. IEEE power and energy magazine, v. 3, n. 5, p. 34-41, 2005. DOI: https://doi.org/10.1109/MPAE.2005.1507024
[60] MESSIAS, António Aires. Redes Inteligentes de Energia–Smart Grids. Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Electrotécnica, 2009.
[61] LI, Wei-xuan; WANG, Xin-yi. Notice of Retraction: The Research of AMR in Smart Meter. In: 2010 Asia-Pacific Power and Energy Engineering Conference. IEEE, 2010. p. 1-4. DOI: https://doi.org/10.1109/APPEEC.2010.5448275
[62] JARDINI, José Antonio. Sistemas elétricos de potência: automação. Escola Politécnica, 1999. Acesso em: 29 abr. 2024
[63] SAUER, Ildo et al. Um novo modelo para o setor elétrico brasileiro. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002. Acesso em: 29 abr. 2024.
[64] VELASCO, Giuliana Del Nero; LIMA, Ana Maria Liner Pereira; COUTO, Hilton Thadeu Zarate do. Análise comparativa dos custos de diferentes redes de distribuição de energia elétrica no contexto da arborização urbana. Revista Árvore, v. 30, p. 679-686, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000400022
[65] DIAS, Bruno Henriques. Modelo de análise de riscos aplicado ao sistema elétrico brasileiro. 2006. Tese de Doutorado. PUC-Rio.
[66] Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010: ANEEL. Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2010414.pdf. Acesso em: 02 mai. 2024.
[67] Resolução Normativa nº 479, de 23 de agosto de 2012: ANEEL. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. Resolução Normativa nº 479, de 23 de agosto de 2012. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012479.html. Acesso em: 02 mai. 2024.
[68] Resolução Normativa nº 1.000, de 6 de dezembro de 2021: ANEEL. Estabelece as condições gerais para aplicação da modalidade de tarifa binômia. Resolução Normativa nº 1.000, de 6 de dezembro de 2021. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren20211000.pdf. Acesso em:02 mai. 2024.
[69] MUSE, Larissa; SOUZA, Ana; FONSECA, Wellington. Gestão Urbana Integrada para Cidades Inteligentes através da Infraestrutura de Iluminação Pública com a implantação da Internet das Coisas (IoT). 191-197. 10.5151/singeurb2019-29. 2019. Acesso em 27 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.5151/singeurb2019-29
[70] PRADA, Jadson Augusto Simões et al. Rede Smart Grid: tecnologias de comunicação. 2023.
[71] DE SMART GRID, Relatório. Grupo de Trabalho de Redes Elétricas Inteligentes. Ministério de Minas e Energia, 2011.
[72] SILVA, Flavio Eduardo Soares. LoRaWAN para comunicações de redes elétricas inteligentes em áreas suburbanas e rurais. 2019.
[73] DE MIRANDA LEITE, Liomar et al. Plataforma IOT para Supervisão de Usina Fotovoltaica e Automação Predial com Validação no Ministério da Defesa do Brasil. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, n. E61, p. 150-163, 2023.
[74] DE ARAUJO, Rogério Rodrigues Lima et al. Smart Energy: a produção de energia fotovoltaica no Estado do Tocantins, Brasil. 2023.
[75] Despacho n° 3.317, de 18 de novembro de 2022: ANEEL. Titularidade da SFF, as competências. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/dsp20223317ti.pdf. Acesso em: 24 abr. 2024.
[76] VALOCCHI, Michael et al. Plugging in the consumer. IBM Institute for Business Value, 2007.
[77] COLAK, Ilhami et al. Smart grid opportunities and applications in Turkey. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 33, p. 344-352, 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.02.009
[78] FERREIRA, Maria Carolina Avelar Fadul. Perspectivas e Desafios para a Implantação das Smarts Grids: um estudo de caso dos EUA, Portugal e Brasil. 2010.
[79] MEHL, Ewaldo LM. Qualidade da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ–UFPR, p. 21, 2012.
[80] LOPEZ, Ricardo Aldabó. Qualidade na Energia Elétrica: Efeitos dos distúrbios, diagnósticos e soluções. São Paulo: Artliber, 2013.
[81] ÇINAR, Mehmet; KAYGUSUZ, Asım. Self-healing in smart grid: a review. Bitlis Eren Üniversitesi Fen Bilimleri Dergisi, v. 7, n. 2, p. 492-503, 2018. DOI: https://doi.org/10.17798/bitlisfen.460164
[82] CAIRO, Ignasi et al. Equipos para medidas precisas de fase en tension corriente para redes inteligentes. Automatica e Instrumentación, n. 451, p. 87-90, 2013.
[83] ARAUJO, C. S. et al. Utilização de fasores no sistema interligado nacional. VII SIMPASE, Rio de Janeiro, 2009.
[84] GRANDO, Flavio Lori et al. Uma PMU com Arquitetura de Baixo Custo para o Monitoramento do Sistema Elétrico. 2016. DOI: https://doi.org/10.20906/CPS/SBSE2016-0238
[85] ARAÚJO, Thalles Belarmino Resende. ESTUDO SOBRE SELF HEALING: metodologia de aplicação em redes de distribuição de energia elétrica. 2016.
[86] JÚNIOR, AGRA; CARNEIRO, José Edson. Análise dos impactos do self healing nos indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica. 2022.
[87] LAMBIASE, Clodoaldo de Borba. Aplicação de self healing em sistemas elétricos. 2012.
[88] PRAMIO, Jeferson Turatti. Estudo sobre Self Healing: conceitos, metodologias e aplicações em redes de distribuição de energia elétrica. 2014.
[89] TORRES, Bruno Silva; FERREIRA, Lucas Roberto; AOKI, Alexandre Rasi. Distributed intelligent system for self-healing in smart grids. IEEE Transactions on Power Delivery, v. 33, n. 5, p. 2394-2403, 2018. DOI: https://doi.org/10.1109/TPWRD.2018.2845695
[90] XIANG, Gao; XIN, Ai. The application of self-healing technology in smart grid. In: 2011 Asia-Pacific Power and Energy Engineering Conference. 2011.
[91] OUALMAKRAN, Youssef; MELENDEZ, Joaquim; HERRAIZ, Sergio. Self-healing for smart grids: Problem formulation and considerations. In: 2012 3rd IEEE PES Innovative Smart Grid Technologies Europe (ISGT Europe). IEEE, 2012. p. 1-6. DOI: https://doi.org/10.1109/ISGTEurope.2012.6465856
[92] CAMPOS, Rodrigo Martínez et al. Self-healing of electric distribution networks: A review. In: 2018 7th International Conference on Computers Communications and Control (ICCCC). IEEE, 2018. p. 63-70. DOI: https://doi.org/10.1109/ICCCC.2018.8390438
[93] WERNER, Deborah; CASTRO, Richard Henrique Moura. Cidades inteligentes e políticas públicas: considerações a partir da análise do contrato de iluminação pública na cidade do Rio de Janeiro. Enepcp, 2023.