APPLICATION OF SELF-HEALING SYSTEMS IN THE BRAZILIAN ELECTRICAL SCENARIO (REVIEW)

Authors

  • Nikolas Ramos Bernardes Author
  • Matheus Barbosa de Santana Author
  • Muriel Ramos de Oliveira Author
  • Carlos Toshiyuki Hiranobe Author
  • Flávio Camargo Cabrera Author
  • Enzo Nozaki Cardoso Author
  • Renivaldo José dos Santos Author
  • Vicente Teixeira Bonelli Author
  • José Francisco Resende da Silva Author

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n11-195

Keywords:

Smart Grid, Self-healing, Brazilian Electricity Sector

Abstract

With the increase in global electricity demand witnessed in recent years, the electricity sector has undergone significant changes in its structure and operation, mainly with aspects involving the automation and optimization of processes within the sector, in order to increase the quality and security of electricity delivery in the system. This need highlights the importance of the Smart Grid concept, with projects and research into the implementation of intelligent measures that can improve the operation of the electrical system. One of the methods used in smart grid projects is Self-healing, which is based on a method that expands the capacity of the power grid to detect and remedy faults and errors automatically, without the need for human intervention, using interconnected equipment within the system that communicate, such as IoT (Internet of Things) sensors. This type of method increases the reliability of the system, avoiding various adversities. In the Brazilian electricity sector, the implementation of smart grid concepts and self-healing systems is still in its initial phase, primarily funded by R&D (Research and Development) projects studying the integration of intelligent components and their relationship to operational improvements.

Downloads

Download data is not yet available.

References

[1] FARIAS, L. M.; SELLITTO, M. A. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. Revista Liberato, [S. l.], v. 12, n. 17, p. 07–16, 2013. Disponível em: https://revista.liberato.com.br/index.php/revista/article/view/164. Acesso em: 1 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.31514/rliberato.2011v12n17.p07

[2] Xi, F., Satyajayant, M., Guoliang, X., Dejun, Y. (2012) Smart Grid – The New and Improved Power Grid: A Survey. IEEE Communications Surveys & Tutorials, vol.14, n°4, pp. 944-980. DOI: https://doi.org/10.1109/SURV.2011.101911.00087

[3] Yan, Y., Qian, Y., Sharif, H., Tipper, D. (2013). A survey on smart grid Communication Infrasctrutures: Motivations, Requirements and Challenges. IEEE Communications Surveys & Tutorials, vol.15, n°1, pp. 5-20. DOI: https://doi.org/10.1109/SURV.2012.021312.00034

[4] DA SILVA, Ivan Nunes; FLAUZINO, Rogério Andrade; SPATTI, Danilo Hernane; LIBONI, Luisa Helena Bartocci; DA SILVA, Alexandre Augusto; PICCHI, Daniel da Costa; DA SILVA, José Francisco Resende. Redes Inteligentes de Distribuição de Energia Elétrica. 1. ed. [S. l.]: Artliber, 2018. ISBN 978-85-88098-82-4.

[5] CABELLO, Andrea Felippe. Redes Elétricas Inteligentes no Brasil: a necessidade de uma avaliação adequada de custos e benefícios. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, [s.l.], ed.19, 5 de Maio de 2012. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/radar/temasradar/ciencia-tecnologia-2/14454-redes-eletricas-inteligentes-no-brasil-a-necessidade-de-uma-avaliacao-adequada-de-custos-e-beneficios?highlight=WyJyYWRhciIsIidyYWRhciJd. Acesso em: 3 abr. 2024.

[6] ABRADEE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA. Projeto Estratégico de P&D: redes elétricas inteligentes. Brasília, 14-15 dez. 2011. Disponível em: https://abradee.org.br/programas-de-pd/. Acesso em: 3 abr. 2024.

[7] PRAMIO, Jeferson Turatti. Estudo sobre Self Healing: conceitos, metodologias e aplicações em redes de distribuição de energia elétrica. 2014. 94 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014.

[8] ÇINAR, Mehmet; KAYGUSUZ, Asım. Self-Healing In Smart Grid: A Review. BEU Journal of Science, [s. l.], 2018. Disponível em: https://dergipark.org.tr/en/download/article-file/610853. Acesso em: 21 abr. 2024.

[9] GOES, Edson Aparecido et al. Aplicação de redes neurais na identificação de setores em curto circuito nos sistemas de distribuição de energia elétrica. In: Brazilian Conference on Dynamics. 9., 2010. São Paulo. Disponível em: www.sbmac.org.br/trabalhos/PDF/energy/68004.pdf. Acesso em: 21 abr. 2024.

[10] MIRZAEI, M. et al. Review of fault location methods for distribution power System. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, v. 3, n. 3, p. 2670-2676, 2009. Disponível em: http://ajbasweb.com/old/ajbas/2009/2670-2676.pdf. Acesso em: 21 abr. 2024.

[11] PEREZ, Carlota. Technological revolutions and techno-economic paradigms. Cambridge journal of economics, v. 34, n. 1, p. 185-202, 2010. https://doi.org/10.1093/cje/bep051. Acesso em: 10 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1093/cje/bep051

[12] SANTOS, Beatrice Paiva et al. Indústria 4.0: desafios e oportunidades. Revista Produção e Desenvolvimento, v. 4, n. 1, p. 111-124, 2018. Acesso em: 10 abr. 2024.

[13] SAKURAI, Ruudi; ZUCHI, Jederson Donizete. As revoluções industriais até a indústria 4.0. Revista Interface Tecnológica, v. 15, n. 2, p. 480-491, 2018. Acesso em: 18 fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.31510/infa.v15i2.386

[14] 10 Pilares da indústria 4.0 - A importância de cada tecnologia. (s.d.). LWT Sistemas. https://www.lwtsistemas.com.br/2018/06/04/10-pilares-da-industria-4-0/. Acesso em: 20 fev. 2024.

[15] SILVEIRA, Cristiano Bertulucci; LOPES, Guilherme Cano. O que é a Indústria 4.0 e como ela vai impactar o mundo. Recuperado de https://www. muraki. org. br/o-que-e-industria-4-0-e-como-ela-vai-impactar-o-mundo/#:~: text=% C3, v. 89, 2017.

[16] RÜßMANN, Michael et al. Industry 4.0: The future of productivity and growth in manufacturing industries. Boston consulting group, v. 9, n. 1, p. 54-89, 2015.

[17] FALCÃO, Ana Carolina Rodrigues de Arruda. Sistematização dos Pilares da Indústria 4.0: uma análise utilizando revisão bibliográfica sistemática. 2019.

[18] ANSYS. Complete Systems Modeling and Simulation for Complex Product Development.., p. 1-9. 2015. Acesso em: 30 abr. 2024.

[19] BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Elsevier Brasil, 2010. Acessado dia 23 de Jan. de 2024.

[20] SILVA, Michael Vinicius; FARINA, Renata Mirella; FLORIAN, Fabiana. BIG DATA: FUNDAMENTOS E APLICAÇÃO NAS EMPRESAS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, [S. l.], v. 3, n. 12, p. e3122427, 2022. DOI: 10.47820/recima21.v3i12.2427. Disponível em: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/2427. Acesso em: 30 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2427

[21] BAHETI, Radhakisan; GILL, Helen. Cyber-physical systems. The impact of control technology, v. 12, n. 1, p. 161-166, 2011. Acesso em: 22 mar. 2024.

[22] RAJHANS, Akshay et al. An architectural approach to the design and analysis of cyber-physical systems. Electronic Communications of the EASST, v. 21, 2009. https://doi.org/10.14279/tuj.eceasst.21.286. Acesso em: 22 mar. 2024.

[23] ONU BRASIL, 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br. Acesso em: 12 dez. 2023.

[24] LAITON-BONADIEZ, Camilo et al. Industry 4.0 technologies applied to the rail transportation industry: a systematic review. Sensors, v. 22, n. 7, p. 2491, 2022. Acesso em: 12 de fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.3390/s22072491

[25] ALVES, Maria Abadia; DIAS, Ricardo Cunha; SEIXAS, Paulo Castro. Smart Cities no Brasil e em Portugal: o estado da arte. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 11, p. e20190061, 2019. Acesso em: 12 de fev. 2024 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-3369.011.e20190061

[26] NUCHERA, ANTONIO HIDALGO; ZARAGÜETA, ALEJANDRO LEGARDA. CHINA Y ESTADOS UNIDOS: DOS MODELOS DE POLÍTICA INDUSTRIAL Y UN MISMO OBJETIVO. Acesso em: 02 de abr. 2024

[27] CHENG, Hong et al. The rise of robots in China. Journal of Economic Perspectives, v. 33, n. 2, p. 71-88, 2019. 07 fev. 2024. DOI: https://doi.org/10.1257/jep.33.2.71

[28] GADELHA, Carlos Augusto Grabois; TEMPORÃO, José Gomes. Desenvolvimento, Inovação e Saúde: a perspectiva teórica e política do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 1891-1902, 2018. Acesso em: 12 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.06482018

[29] ANEEL. Guia de Comunicação dos Programas de PDI e EE ANEEL, 2024. Disponível em: https://git.aneel.gov.br/publico/centralconteudo/-/raw/main/Assuntos/PDI/Guia_de_comunica%C3%A7%C3%A3o_dos_Programas_de_PDI_e_EE.pdf. Acesso em: 01 mai. 2024.

[30] ANEEL. Portaria nº 110, de 15 de abril de 2024. Brasília, DF: ANEEL, 2024. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/prt2024110.pdf. Acesso em: 01 mai. 2024.

[31] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Rio+20: O futuro que queremos. Fatos sobre as cidades. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/cidades.pdf>. Acesso em: 30 abr. 2024.

[32] DE SOUZA,Gabriel Paula Soares Gomes. Cidades Inteligentes: o futuro é agora! PET Eng Civil Ufpr. https://petcivil.blogspot.com/2019/07/cidades-inteligentes-o-futuro-e-agora.html. 2019. Acesso em 01 mai. 2024.

[33] Cohen, B. (2015) The 3 generations of Smart Cities: inside the development of the technology driven city. Recuperado em 20 fevereiro de 2019, de https://www.fastcompany.com/3047795/the-3-generations-of-smart-cities Acesso em: 19 fev. 2024

[34] Smart City Strategy: PlanlT Valley (Portugal). (2015, 26 de janeiro). URENIO | Intelligent Cities – Smart Cities – Innovation Ecosystems - Smart City Ontology - Applications - Projects. https://urenio.org/2015/01/26/smart-city-strategy-planlt-valley-portugal/. Acesso em: 20 fev. 2024.

[35] International Organization for Standardization (ISO). ISO 37122:2019: Sustainable development in communities - Indicator for Smart Cities. https://www.iso.org/standard/69050.html. 2019. Acesso em 30 de abr. 2024.

[36] CUNHA, Maria Alexandra et al. Smart cities: transformação digital de cidades. 2016. Disponível em:https://repositorio.fgv.br/items/7dfc19b9-1dc8-48c7-8792-ffe092bfd59f. 02 fev. 2024.

[37] TEZZA, Rafael; HOCHSTEINER, Pedro; KIELING, Ana Paula. ANÁLISE DE INDICADORES PARA CIDADES INTELIGENTES: uma revisão sistemática e proposta de agenda de pesquisa. P2P E INOVAÇÃO, v. 10, n. 2, 2024. 13 jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.21728/p2p.2024v10n2e-6879

[38] CAMPOS, Ronaldo. Concepção política das cidades inteligentes: a experiência smart city Berlin. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, v. 6, n. 1, p. 154-174, 2017. 07 mai. 2024. DOI: https://doi.org/10.51359/2238-8052.2017.229932

[39] MESSIAS, António Aires. Redes Inteligentes de Energia–Smart Grids. Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Electrotécnica, 2009. 27 abr. 2024.

[40] YUAN, Jiahai et al. Smart grids in China. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 37, p. 896-906, 2014. Acesso em: 20 nov. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.05.051

[41] PEREIRA, Ana Laura Soeiro. Mobilidade elétrica, o futuro de Portugal?. 2018. Dissertação de Mestrado. Acesso em: 23 mar. 2024.

[42] RAMASWAMY, R.; MADAKAM, S. The state of art: Smart cities in India: A literature review report. International Journal of Innovative Research and Development, v. 2, n. 12, p. 115-119, 2013. Acesso em 30 abr. 2024.

[43] KABIR, Kadiri et al. Smart cities implementation: Challenges in Nigeria. In: CIB World Building Congress 2019 Hong Kong SAR, China 17–21 June 2019. 2019. Acesso em 11 abr. 2024.

[44] RACKWITZ, Maike; VAN DONINCK, Dries. The coordination of smart cities: insights from a cross-case analysis on the implementation of smart city strategies. In: Collaborating for Digital Transformation. Edward Elgar Publishing, 2024. p. 103-123. Acesso em 23 mar. 2024. DOI: https://doi.org/10.4337/9781803923895.00015

[45] CASTRO, Richard Henrique Moura. Cidades inteligentes e políticas públicas. Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas. v. 5, 2024. Disponível em: https://anepecp.org/ojs/index.php/br/article/view/576. Acesso em: 29 abr. 2024.

[46] REIA, Jess; CRUZ, Luã. Cidades inteligentes no Brasil: conexões entre poder corporativo, direitos e engajamento cívico. Cadernos Metrópole, v. 25, p. 467-490, 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5705

[47] HALEGOUA, Germaine. Smart cities. MIT press, 2020. DOI: https://doi.org/10.7551/mitpress/11426.001.0001

[48] ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU-Habitat: A população mundial será 68% urbana até 2050. 2022. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/188520-onu-habitat-popula%C3%A7%C3%A3o-mundial-ser%C3%A1-68-urbana-at%C3%A9-2050.

[49] BIYIK, Can et al. Smart mobility adoption: A review of the literature. Journal of open innovation: Technology, Market, and Complexity, v. 7, n. 2, p. 146, 2021. DOI: https://doi.org/10.3390/joitmc7020146

[50] ANDRADE, Josiane Nascimento et al. O conceito de smart cities aliado à mobilidade urbana. Revista Hum@ nae, v. 10, n. 1, 2016.

[51] ANTUNES, Mileny Gomes; ROMEIRO, Tamires Inauê Ogatta; SIGRIST, Vanina Carrara. Avaliação da qualidade do serviço de transporte público de ônibus na cidade de Santos. Refas-Revista Fatec Zona Sul, v. 3, n. 2, p. 18-39, 2017.

[52] Brasil. Lei nº 14.849, de 9 de abril de 2024. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2024/Lei/L14849.htm. Acesso em: 06 mai. 2024

[53] Agência Senado. Lei nº 14.850. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/05/06/lula-sanciona-com-vetos-politica-nacional-de-qualidade-do-ar#:~:text=A%20Lei%2014.850%2F24%20prev%C3%AA,invent%C3%A1rio%20nacional%20de%20emiss%C3%B5es%20atmosf%C3%A9ricas. Acesso em: 06 mai. 2024.

[54] MORAIS, Renê Douglas Nobre de et al. Algoritmo inteligente para geração de rotas em smart cities. 2018. Acesso em 03 mai. 2024.

[55] SÁ, Joiner et al. Redes Neurais Artificiais Aplicada na Mobilidade Urbana de um Smart Campus. In: Trabalho apresentado no XI Conferência Nacional em Comunicações, Redes e Segurança da Informação-ENCOM. 2021. Acesso em 30 abr. 2024.

[56] STROPARO, Telma Regina. SMART CITIES, MOBILIDADE URBANA E ENVELHECIMENTO HUMANO EM TEMPOS DE PANDEMIA: EXCLUSÃO E ISOLAMENTO. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 5, n. 14, p. 102–109, 2021. DOI: 10.5281/zenodo.4515117. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/215. Acesso em: 7 maio. 2024. Acesso em 30 abr. 2024.

[57] LUCCHESI, Shanna Trichês et al. A mobilidade urbana brasileira inclui ações em prol da smart mobility em seu planejamento? Uma avaliação qualitativa dos termos de smart mobility nos planos de mobilidade. In: XXXIII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes da ANPET. Balneário: ANPET. 2019. p. 449-460. Acesso em 15 abr. 2024.

[58] RIVERA, Ricardo; ESPOSITO, Alexandre Siciliano; TEIXEIRA, Ingrid. Redes elétricas inteligentes (smart grid): oportunidade para adensamento produtivo e tecnológico local. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 40, p. 43-83, dez. 2013.

[59] AMIN, S. Massoud; WOLLENBERG, Bruce F. Toward a smart grid: power delivery for the 21st century. IEEE power and energy magazine, v. 3, n. 5, p. 34-41, 2005. DOI: https://doi.org/10.1109/MPAE.2005.1507024

[60] MESSIAS, António Aires. Redes Inteligentes de Energia–Smart Grids. Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Electrotécnica, 2009.

[61] LI, Wei-xuan; WANG, Xin-yi. Notice of Retraction: The Research of AMR in Smart Meter. In: 2010 Asia-Pacific Power and Energy Engineering Conference. IEEE, 2010. p. 1-4. DOI: https://doi.org/10.1109/APPEEC.2010.5448275

[62] JARDINI, José Antonio. Sistemas elétricos de potência: automação. Escola Politécnica, 1999. Acesso em: 29 abr. 2024

[63] SAUER, Ildo et al. Um novo modelo para o setor elétrico brasileiro. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2002. Acesso em: 29 abr. 2024.

[64] VELASCO, Giuliana Del Nero; LIMA, Ana Maria Liner Pereira; COUTO, Hilton Thadeu Zarate do. Análise comparativa dos custos de diferentes redes de distribuição de energia elétrica no contexto da arborização urbana. Revista Árvore, v. 30, p. 679-686, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-67622006000400022

[65] DIAS, Bruno Henriques. Modelo de análise de riscos aplicado ao sistema elétrico brasileiro. 2006. Tese de Doutorado. PUC-Rio.

[66] Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010: ANEEL. Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2010414.pdf. Acesso em: 02 mai. 2024.

[67] Resolução Normativa nº 479, de 23 de agosto de 2012: ANEEL. Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. Resolução Normativa nº 479, de 23 de agosto de 2012. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren2012479.html. Acesso em: 02 mai. 2024.

[68] Resolução Normativa nº 1.000, de 6 de dezembro de 2021: ANEEL. Estabelece as condições gerais para aplicação da modalidade de tarifa binômia. Resolução Normativa nº 1.000, de 6 de dezembro de 2021. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren20211000.pdf. Acesso em:02 mai. 2024.

[69] MUSE, Larissa; SOUZA, Ana; FONSECA, Wellington. Gestão Urbana Integrada para Cidades Inteligentes através da Infraestrutura de Iluminação Pública com a implantação da Internet das Coisas (IoT). 191-197. 10.5151/singeurb2019-29. 2019. Acesso em 27 abr. 2024. DOI: https://doi.org/10.5151/singeurb2019-29

[70] PRADA, Jadson Augusto Simões et al. Rede Smart Grid: tecnologias de comunicação. 2023.

[71] DE SMART GRID, Relatório. Grupo de Trabalho de Redes Elétricas Inteligentes. Ministério de Minas e Energia, 2011.

[72] SILVA, Flavio Eduardo Soares. LoRaWAN para comunicações de redes elétricas inteligentes em áreas suburbanas e rurais. 2019.

[73] DE MIRANDA LEITE, Liomar et al. Plataforma IOT para Supervisão de Usina Fotovoltaica e Automação Predial com Validação no Ministério da Defesa do Brasil. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, n. E61, p. 150-163, 2023.

[74] DE ARAUJO, Rogério Rodrigues Lima et al. Smart Energy: a produção de energia fotovoltaica no Estado do Tocantins, Brasil. 2023.

[75] Despacho n° 3.317, de 18 de novembro de 2022: ANEEL. Titularidade da SFF, as competências. Disponível em: https://www2.aneel.gov.br/cedoc/dsp20223317ti.pdf. Acesso em: 24 abr. 2024.

[76] VALOCCHI, Michael et al. Plugging in the consumer. IBM Institute for Business Value, 2007.

[77] COLAK, Ilhami et al. Smart grid opportunities and applications in Turkey. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 33, p. 344-352, 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.02.009

[78] FERREIRA, Maria Carolina Avelar Fadul. Perspectivas e Desafios para a Implantação das Smarts Grids: um estudo de caso dos EUA, Portugal e Brasil. 2010.

[79] MEHL, Ewaldo LM. Qualidade da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDE-RAL DO PARANÁ–UFPR, p. 21, 2012.

[80] LOPEZ, Ricardo Aldabó. Qualidade na Energia Elétrica: Efeitos dos distúrbios, diagnósticos e soluções. São Paulo: Artliber, 2013.

[81] ÇINAR, Mehmet; KAYGUSUZ, Asım. Self-healing in smart grid: a review. Bitlis Eren Üniversitesi Fen Bilimleri Dergisi, v. 7, n. 2, p. 492-503, 2018. DOI: https://doi.org/10.17798/bitlisfen.460164

[82] CAIRO, Ignasi et al. Equipos para medidas precisas de fase en tension corriente para redes inteligentes. Automatica e Instrumentación, n. 451, p. 87-90, 2013.

[83] ARAUJO, C. S. et al. Utilização de fasores no sistema interligado nacional. VII SIMPASE, Rio de Janeiro, 2009.

[84] GRANDO, Flavio Lori et al. Uma PMU com Arquitetura de Baixo Custo para o Monitoramento do Sistema Elétrico. 2016. DOI: https://doi.org/10.20906/CPS/SBSE2016-0238

[85] ARAÚJO, Thalles Belarmino Resende. ESTUDO SOBRE SELF HEALING: metodologia de aplicação em redes de distribuição de energia elétrica. 2016.

[86] JÚNIOR, AGRA; CARNEIRO, José Edson. Análise dos impactos do self healing nos indicadores de qualidade do fornecimento de energia elétrica. 2022.

[87] LAMBIASE, Clodoaldo de Borba. Aplicação de self healing em sistemas elétricos. 2012.

[88] PRAMIO, Jeferson Turatti. Estudo sobre Self Healing: conceitos, metodologias e aplicações em redes de distribuição de energia elétrica. 2014.

[89] TORRES, Bruno Silva; FERREIRA, Lucas Roberto; AOKI, Alexandre Rasi. Distributed intelligent system for self-healing in smart grids. IEEE Transactions on Power Delivery, v. 33, n. 5, p. 2394-2403, 2018. DOI: https://doi.org/10.1109/TPWRD.2018.2845695

[90] XIANG, Gao; XIN, Ai. The application of self-healing technology in smart grid. In: 2011 Asia-Pacific Power and Energy Engineering Conference. 2011.

[91] OUALMAKRAN, Youssef; MELENDEZ, Joaquim; HERRAIZ, Sergio. Self-healing for smart grids: Problem formulation and considerations. In: 2012 3rd IEEE PES Innovative Smart Grid Technologies Europe (ISGT Europe). IEEE, 2012. p. 1-6. DOI: https://doi.org/10.1109/ISGTEurope.2012.6465856

[92] CAMPOS, Rodrigo Martínez et al. Self-healing of electric distribution networks: A review. In: 2018 7th International Conference on Computers Communications and Control (ICCCC). IEEE, 2018. p. 63-70. DOI: https://doi.org/10.1109/ICCCC.2018.8390438

[93] WERNER, Deborah; CASTRO, Richard Henrique Moura. Cidades inteligentes e políticas públicas: considerações a partir da análise do contrato de iluminação pública na cidade do Rio de Janeiro. Enepcp, 2023.

Published

2025-11-17

Issue

Section

Articles

How to Cite

BERNARDES, Nikolas Ramos; DE SANTANA, Matheus Barbosa; DE OLIVEIRA, Muriel Ramos; HIRANOBE, Carlos Toshiyuki; CABRERA, Flávio Camargo; CARDOSO, Enzo Nozaki; DOS SANTOS, Renivaldo José; BONELLI, Vicente Teixeira; DA SILVA, José Francisco Resende. APPLICATION OF SELF-HEALING SYSTEMS IN THE BRAZILIAN ELECTRICAL SCENARIO (REVIEW). ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 11, p. e10077 , 2025. DOI: 10.56238/arev7n11-195. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/10077. Acesso em: 5 dec. 2025.