HIPERTENSIÓN EN HOMBRES EN EL ESTADO DE SÃO PAULO (2019-2024): REVISIÓN SISTEMÁTICA Y PERSPECTIVAS EN CIUDADES INTELIGENTES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-091Palabras clave:
Hipertensión, Hombres, Atención Primaria, Adherencia al Tratamiento, São Paulo, Ciudades InteligentesResumen
La hipertensión arterial sistémica (HAS) es un factor de riesgo primario para las enfermedades cardiovasculares y sigue estando infradiagnosticada e infratratada en poblaciones urbanas. Este artículo presenta una revisión sistemática de la literatura (2019-2024) sobre la prevalencia, la adherencia al tratamiento y las estrategias de seguimiento de la HAS en hombres del estado de São Paulo, excluyendo los estudios cuyo enfoque principal fue la COVID-19. La metodología sigue las directrices PRISMA 2020, con búsquedas en SciELO, Web of Science y BVS, lo que resultó en 24 estudios incluidos. Se analizaron los factores de riesgo individuales (obesidad, sedentarismo, tabaquismo, consumo de alcohol, bajo nivel educativo), las barreras para el control de la presión arterial y las intervenciones del Sistema Único de Salud (SUS, Hiperdia, monitorización domiciliaria). Además, se incorpora el concepto de ciudades inteligentes para analizar soluciones tecnológicas y urbanas, como la monitorización remota de pacientes, el análisis de macrodatos y la infraestructura urbana saludable. Los resultados indican una alta prevalencia (28-45%), una adherencia terapéutica insuficiente (30-35% con control adecuado) y una cobertura desigual de la atención primaria de salud. Se concluye que la nueva Guía Brasileña de Hipertensión (SBC 2024/2025) y la adopción de estrategias específicas para ciudades inteligentes pueden optimizar la prevención y el control de la hipertensión, reduciendo la morbilidad, la mortalidad y las desigualdades regionales.
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