EMISIONES DE CARBONO EN ÁREAS DEGRADADAS: FACTORES, IMPACTOS Y MITIGACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n11-070Palabras clave:
Emisiones de CO₂, Áreas Degradadas, Cambio Climático, Restauración Ecológica, MitigaciónResumen
La emisión de dióxido de carbono (CO₂) procedente de zonas degradadas constituye una de las principales fuentes antropogénicas de gases de efecto invernadero, agravando el cambio climático global. Este artículo tiene como objetivo analizar los factores que influyen en las emisiones de carbono en áreas degradadas, discutir sus impactos ambientales y climáticos, y presentar estrategias de mitigación y recuperación. A través de una revisión integral, se identificó que actividades como la deforestación, los incendios y las prácticas agrícolas insostenibles son los principales vectores de degradación, transformando suelos y vegetación, antes sumideros de carbono, en fuentes de emisiones. Los impactos incluyen la pérdida de biodiversidad, el cambio en el régimen hídrico y la intensificación del efecto invernadero. Las estrategias de mitigación incluyen la restauración ecológica, la adopción de prácticas agrícolas sostenibles (como ILPF y siembra directa) y la implementación de políticas públicas efectivas, como el Plan ABC+ y el Código Forestal. Se concluye que la recuperación de estas áreas es crucial no sólo para reducir las emisiones, sino también para promover la resiliencia climática, la conservación de la biodiversidad y el desarrollo socioeconómico sostenible.
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