CONCEPCIONES Y CREENCIAS DE LOS PROFESORES SOBRE LAS MATEMÁTICAS Y SUS IMPLICACIONES PARA LA ENSEÑANZA DE LA ASIGNATURA EN EL AULA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-281Palabras clave:
Concepciones, Creencias, Enseñanza y Aprendizaje de las MatemáticasResumen
Este artículo, resultado de estudios y debates teóricos de un grupo de investigación sobre las Prácticas Pedagógicas del Profesorado de Matemáticas, busca teorizar las creencias y concepciones sobre las matemáticas del profesorado de primaria y cómo estas influyen en sus prácticas pedagógicas. El marco teórico utilizado y las reflexiones al respecto permiten afirmar que, en el proceso de desarrollo de las prácticas pedagógicas, el profesorado utiliza los conocimientos y las concepciones adquiridos durante su formación inicial para planificar y desarrollar sus acciones en el aula. La forma en que se desarrollan las prácticas pedagógicas y la reflexión crítica sobre ellas determinan la elección de objetivos, métodos, actividades, tareas a realizar y las metas a alcanzar en el proceso de enseñanza y aprendizaje de las matemáticas en las escuelas.
Descargas
Referencias
BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais – Matemática. Brasília: MEC, 1997.
CHEVALLARD, Y. Cocepts fondamentaux de La Didactique: perspectives apportées par um aproche anthropologique. In: Recherches em Didactique des mathématiuqes. V.12, nº 1, p. 73-112, 1992.
ERNEST, P. The philosophy of mathematics education. Bristol: The Falmer Press. 1988.
FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Zetetiké. Publicação do Círculo de Estudo, memória e pesquisa em educação matemática da faculdade de educação da universidade estadual de campinas. Ano. 3, n.4, novembro de 1995, p.1-37.
GARCIA-MILÀ, M. O ensino e a aprendizagem das ciências físico-naturais: uma perspectiva psicológica. In: COLL, C; MARCHESI, A; PALÁCIOS, J e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, Vol. 2, 2004. p. 355-369.
GIORDAN, André; VECCHI, Gerard de. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
GÓMEZ-GRANELL, C. A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In: TEBEROSKY, A; TOLCHINSKY, L. (Orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 2003. (p.257-282).
HUTE, J.C. S; BRAVO, J.A.F. Fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas para a construção do conhecimento matemático. In. ______. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. (p.15-105).
KAMII, C. Desvendando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.
KAMII, C; DECLARK, G. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 6 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992
LOVELL, K. O desenvolvimento dos conceitos Matemáticos e científicos na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
MIRAS, M. Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conhecimentos prévios. In: COLL, C, (Org.). O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática, 1999.
MAURI, T. O que faz com que os alunos aprendam os conteúdos escolares? In: COLL, C, (Org.). O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática, 1999.
National Council of Teachers of Mathematics. Normas para o currículo e a avaliação em matemática escolar. Lisboa: APM e IIE, 1991.
National Council of Teachers of Mathematics. Principles and standards for school mathematics: Discussion draft. Reston, VA: NCTM, 1998.
ORTON, A. Didáctica de las matemáticas: cuestiones, teoria y práctica en el aula. 4 ed. Madrid: Morata, 2003
ORUNBIA, J; ROCHERA, M. J; BARBERÀ, E. O ensino e a aprendizagem da matemática: uma perspectiva psicológica. In: COLL, C; MARCHESI, A; PALÁCIOS, J e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, Vol. 2, 2004. p. 327-341.
PAIS, L, C. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
PIAGET, J. Equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro, Zahar. 1976.
PONTE, J.P. Concepções dos Professores de Matemática e Processos de Formação. In: Educação Matemática. Temas de Investigação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1992. (p. 185239).
PONTE, J.P.; SERRAZINA, M.L. Didáctica da matemática do 1º ciclo. Lisboa: Universidade Aberta, 2000.
POZO, J, I.; MONERE, C.; CASTELLÓ, M. O uso estratégico do conhecimento. In: COLL, C; MARCHESI, A; PALÁCIOS, J e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, Vol. 2, 2004. (p. 145-160).
RIVIÈRE, A. Problemas e dificuldades na aprendizagem da matemática: uma perspectiva cognitiva. In: COLL, C; PALACIOS, J; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, v. 3, 1995. p.131-156.
SOLÉ, I. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, C, (Org.). O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática, 1999.
SKEMP, R. Relational understanding and instrumental understanding. Arithmrtic Teacher, November, 1978
THOMPSON, A. Teacher´s beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In: D. Grouws, Handbook of research on mathematics teaching and learning. N.Y.: Macmillan, 1992.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ZABALZA, A . M. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Portugal: Porto Editora. 1994
