INDICADORES URBANOS E INTERNACIONES POR CONDICIONES SENSIBLES A LA ATENCIÓN PRIMARIA: UN ANÁLISIS DE LOS ÍNDICES DE CIUDAD SALUDABLE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n9-178Palabras clave:
Atención Primaria de Salud, Evaluación de Servicios de Salud, Vulnerabilidad Social, Ciudad SaludableResumen
Objetivo: Analizar la relación entre los indicadores urbanos y las tasas de Internaciones por Condiciones Sensibles a la Atención Primaria entre 2019 y 2023. Métodos: Estudio observacional, cuantitativo y analítico, con datos del Sistema de Internación Hospitalaria, considerando la región sociopolítico-administrativa de residencia y los indicadores de Infraestructura Urbana, Espacios Verdes Públicos Libres y Salud, componentes del Índice de Ciudades Saludables. Se adoptó un nivel de significancia del 5% y un intervalo de confianza del 95%. Se realizaron análisis estadísticos descriptivos, prueba de chi-cuadrado y prueba exacta de Fisher. Resultados: Se registraron 99.854 hospitalizaciones, de las cuales 13.262 fueron por ICSAP. La incidencia fue mayor en personas mayores y hubo equilibrio entre los sexos. Las regiones con peores niveles de Infraestructura Urbana (p < 0,001), Espacios Verdes Públicos Libres (p < 0,001) y Salud (p < 0,001) demandaron mayor uso de los servicios hospitalarios. Conclusión: Se evidenció una relación positiva entre el Índice de Ciudades Saludables y las internaciones evitables. Las peores condiciones de infraestructura urbana, la baja cobertura de salud y la escasez de espacios verdes se asociaron a mayores tasas de ICSAP, especialmente entre personas mayores y poblaciones en situación de vulnerabilidad socioeconómica.
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