CAPITAL PSICOLÓGICO POSITIVO Y LIDERAZGO AUTÉNTICO: UN ESTUDIO CON GERENTES DE ORGANIZACIONES PÚBLICAS Y PRIVADAS EN BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-301Palabras clave:
Liderazgo Auténtico, Capital Psicológico Positivo, Salud Psicosocial en el Trabajo, Organizaciones BrasileñasResumen
Este estudio investigó la relación entre el liderazgo auténtico y el capital psicológico positivo en el trabajo entre líderes de organizaciones públicas y privadas en Brasil. Participaron 136 gerentes, distribuidos en todos los estados brasileños, la mayoría hombres (75%), con una edad promedio de 42,9 años y un promedio de 12 años en puestos de liderazgo. Se utilizaron escalas validadas de Liderazgo Auténtico y Capital Psicológico Positivo, que mostraron una consistencia interna satisfactoria (α > 0,70). Los resultados mostraron correlaciones positivas y significativas entre el liderazgo auténtico y el capital psicológico positivo, tanto en la autopercepción de los líderes como en relación con su liderazgo directo. El análisis de mediación indicó que el capital psicológico positivo actúa como una variable mediadora entre el liderazgo auténtico del líder y el de su supervisor directo. En general, se encontró que altos niveles de liderazgo auténtico se asocian con mayores niveles de capital psicológico positivo en el trabajo, lo que refuerza la importancia de estos constructos para el bienestar y el rendimiento organizacional.
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