PRÁCTICAS PEDAGÓGICAS INNOVADORAS EN LA FORMACIÓN DOCENTE CONTINUA: FORMAS DE SUPERAR LAS BRECHAS DE APRENDIZAJE
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-229Palabras clave:
Formación Continua, Prácticas Pedagógicas, Estrategias Activas, Brechas de Aprendizaje, Metodologías ActivasResumen
La formación continua docente es esencial para mejorar las prácticas pedagógicas innovadoras, con el objetivo de proporcionar conocimientos y metodologías activas que respondan a las demandas actuales, como la mitigación de las brechas en el aprendizaje del alumnado. En este contexto, las metodologías activas se presentan como alternativas eficaces al modelo de enseñanza tradicional, promoviendo el empoderamiento del alumnado y la construcción significativa del conocimiento. Ante este escenario, surge la siguiente pregunta de investigación: dadas las persistentes brechas de aprendizaje evidentes en el entorno escolar, ¿cómo ha contribuido la formación continua docente a la implementación de prácticas pedagógicas innovadoras, especialmente aquellas basadas en metodologías activas, capaces de abordar estas brechas educativas? El objetivo general es examinar cómo la formación continua puede fomentar la adopción de prácticas pedagógicas innovadoras centradas en metodologías activas, con el objetivo de superar las brechas educativas en las escuelas. Este estudio es de naturaleza bibliográfica, con un enfoque descriptivo, basado en literatura científica nacional e internacional relevante para el tema. Los principales hallazgos indican que la formación continua favorece la implementación de enfoques innovadores, contribuyendo a una enseñanza más eficiente y adaptada a las realidades contemporáneas. Así, al promover el desarrollo continuo de su profesorado, las instituciones educativas no solo garantizan su desarrollo profesional, sino que también reafirman su compromiso con la calidad y la innovación en el ámbito educativo. La articulación de la formación continua, las metodologías activas y los recursos tecnológicos resulta una estrategia prometedora para fortalecer la equidad educativa y aumentar los índices de aprendizaje de los estudiantes.
Descargas
Referencias
ACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BARBOSA, E. F., & MOURA, D. G. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. Boletim Técnico do Senac, 2013. 39(2), 48-67. DOI: https://doi.org/10.26849/bts.v39i2.349
BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 2011. 32(1), 25-40. DOI: https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n1p25
BERGMANN, J. E SAMS, A. Sala de aula invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
HUDSON, Diana. Diferenças específicas de aprendizagem: ideias práticas para trabalhar com dislexia, discalculia, disgrafia, dispraxia, TDAH, TEA, TOC, síndrome de Asperger, evitação patológica de demanda (EPD), transtorno de processamento sensorial (TPS), tiques e síndrome de Tourette. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2025. Tradução de Guilherme Summa. Ilustrado por Jon English.
BORGES, T. S., & ALENCAR, G. Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em Revista, 2014. 3(4), 119-143.
BRAGANÇA, I. F. de S. Sobre o conceito de formação na abordagem (auto)biográfica. Educação, Porto Alegre, v. 34, n. 2, p. 157-164, maio/ago. 2011.
BRASIL. Lei 9.394, de 1996. Regulamenta as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF: 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em 18 de julho de 2025.
FADEL, Luciane Maria; ULBRICHT, Vania Ribas; BATISTA, Claudia Regina; VANZIN, Tarcísio (org.). Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014.
FILATRO, A.; CAVALCANTI, C. C.. Metodologias inovativas na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
GATTI, B. A.; BARRETO, E. de S. (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.
GRAZZIOTIN, L. B.; KLAUS, V. J.; PEREIRA, R. A. Práticas pedagógicas mediadas por metodologias ativas: desafios para a formação docente. Educar em Revista, v. 36, n. 77, p. 115-130, 2020.
LEITE, M. A. Metodologias ativas e tecnologias digitais: desafios para o engajamento estudantil. Revista Educação e Linguagens, v. 4, n. 8, p. 221-238, 2021.
LOPES, Laurilene Cardoso da silva; GUEDES, Neide Cavalcante. A formação continuada deprofessores e a escola como locús de aprendizagem: continuing teacher training: school aslearning locations.Linguagens, Educação e Sociedade, n. 49, 2021. Disponivel em:https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/download/2819/2591. Acesso em 01jan. 2024. DOI: https://doi.org/10.26694/rles.v25i49.2819
MORAN, J. M. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. p. 2-25. In: LILIAN, Bacich; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: um abordagem teórica-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
NÓVOA, A. Os professores e a história da sua vida. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores Porto: Porto Editora, 1992.
TARDIF, M. Apresentação. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 74, p. 11-26, abr., 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302001000100002
SANTOS, Taís Wojciechowski; SÁ, Ricardo Antunes de. O olhar complexo sobre a formação continuada de professores para a utilização pedagógica das tecnologias e mídias digitais. Educar em Revista, v. 37, p. e72722, 2021. Disponível emhttps://www.scielo.br/j/er/a/MyDRrjQnCgmcQ8wChz3PKsR/ Acesso em 05 jan. 2024.Recebido em: 19/11/2023Aprovado em: 29/12/2023Publicado em: 31/01/2024
SANTOS, J. P. dos; JUNGER, A. P.; AMARAL, L. H.; ANDRADE, A. A. de. Metodologias ativas –estudo de caso: retenção e avaliação de resultados. Revista Educação UNG -SER, v. 14, n. 2, 2019. DOI: https://doi.org/10.33947/1980-6469-v14n2-3633
SOUSA, L. P.; OLIVEIRA, M. A.; ALVES, S. M. R. A formação docente e o uso de metodologias ativas no ensino fundamental. Revista Brasileira de Educação Básica, v. 6, n. 1, p. 1-17, 2021.
