“UNA ESCUELA EN EL BOSQUE”: ACTIVIDADES DE LOS NIÑOS ASSURINI EN DIFERENTES ESPACIOS SOCIALES
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-134Palabras clave:
Niños, Conocimiento Indígena, CulturaResumen
El objetivo principal de este trabajo es analizar el proceso de aprendizaje y socialización de los niños en la Tierra Indígena Trocará y los diferentes roles que desempeñan en esta sociedad. La infancia indígena es rica en significados y los niños están presentes en todos los aspectos de la sociedad indígena. Por lo tanto, es esencial comprender cómo los niños de la comunidad indígena Trocará socializan e interactúan con el conocimiento que forma parte del proceso de enseñanza-aprendizaje de este pueblo indígena. Para ello, buscamos como marco teórico y metodológico estudios de autores que abordan el tema en cuestión, como Domingues y Pinto (2013), Cruz (2009), Cohn (2005), entre otros. Posteriormente, se realizó una investigación de campo que, a través de la observación participante, buscó observar la vida cotidiana de los niños, sus formas de jugar y socializar dentro de la comunidad. La investigación utilizó documentos escritos, imágenes y fuentes orales, incluyendo relatos orales e historias de vida. Los datos de este estudio revelaron que los estudios sobre la infancia han ido en aumento gracias a la etnografía, la historia y la antropología, y que, a partir de estos estudios, se está empezando a estudiar a los niños como sujetos integrales y creadores de conocimiento.
Descargas
Referencias
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.
COHN, C. A criança, o aprendizado e a socialização na Antropologia. In: SILVA, A.; NUNES, A. (Orgs). Criança Indígena: ensaio antropológico. São Paulo: Global, 2002 (Col. Antropologia e Educação). p. 213- 234; p. 117- 147.
CRUZ, S. F. A criança Terena: o diálogo entre a educação indígena e a educação escolar na aldeia Buriti. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2009.
DUTRA, M. A. Entre grafismos e oralidades: uma interpretação do imaginário da criança ribeirinha amazônica. Manaus: UFAM/ICHL, 2013.
FUNARI, P. P. As Identidades. In: FUNARI, P. P.; PIÑÓN, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. p. 65-116.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 7. ed. Rio de Janeiro: DPEA, 2006.
NUNES, A. Brincando de ser criança: contribuições da Etnologia Indígena Brasileira à Antropologia da Infância. 2003. 341 f. Tese (Doutorado em Antropologia) – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. Lisboa, Portugal, 2014.
PINTO, Benedita Celeste de Moraes. Memória, oralidade, danças e rituais em um povoado amazônico. Cametá: Ed. BCMP. Cametá-Pará, 2007.
PINTO, Benedita Celeste de Moraes, Andrea S. DOMINGUES. Educação e memória: práticas educacionais em povoações remanescentes de quilombolas e indígenas na Amazônia Paraense, Brasil. In: Anais do I Colóquio Internacional de Ciências Sociais da Educação /III Encontro de Sociologia da Educação, 1., 2013, Braga: Centro de Investigação em Educação/Universidade do Minho, 2013, p. 245-256.
PROCÓPIO, M.G.C. Educação escolar indígena na Amazônia: uma abordagem histórica sobre os desafios, avanços e perspectivas na escola Warara’awa localizada na Transcametá, Tucuruí, Pará. Cametá-Pará, 2012. In: Anais do I Seminário Nacional do Programa de Pós-Graduação em Educação e Cultura do Campus Universitário do Tocantins/Cametá-UFPA - Pesquisa e Produção de Conhecimento. Cametá: CUNTINS- UFPA, 2014. Disponível em:<http://campuscameta.ufpa.br/images/textos/anais_seminario_ppgeduc2014.pdf>
RIBEIRO, B.N.P. A Crença na Sawara e a Inserção de Credos não indígenas entre o Povo do Trocará, no Município de Tucurui-Pará, 2014. Disponíel em: <http://www.cih2015.eventos.dype.com.br/resources/anais/4/1430686979_ARQUIVO_ ArtigoAINSERCAODECREDOSNAOINDIGENASENTREOPOVOASSURINIDOTROCARA.pdf>THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
