HORARIO LABORAL DE LOS PROFESORES DE EDUCACIÓN INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n8-119Palabras clave:
Educação, Trabalho, Hora-atividade, Ensino de CiênciasResumen
Los profesores regulares tienen derecho a un tercio de su jornada laboral como tiempo de trabajo, lo que está consagrado en la Ley nº 9.394/96, y posteriormente en la Ley nº 11.738/2008. Para garantizar la legislación, se requirieron una serie de organizaciones por parte de los gobiernos federal, estatal y municipal. En la Educación Infantil, fue necesario contratar profesores por horas para trabajar con los niños durante el período en que los profesores realizan su planificación, estudios y capacitación durante su horario de trabajo. Ante este escenario, surge la pregunta central de esta investigación: ¿Cuáles son las características de los maestros por hora en Educación Preescolar y quiénes son? Para responder a esta pregunta, el objetivo general es caracterizar quiénes son estos trabajadores y cuál es su rol cuando los docentes aprovechan su horario laboral. A partir del marco teórico del Materialismo Histórico-Dialéctico y de la Teoría Histórico-Cultural, se utilizó la investigación bibliográfica y de campo para descubrir este objeto de estudio. Los resultados muestran que los participantes en la investigación son profesionales pertenecientes al cuerpo docente, cuyo trabajo consiste en proporcionar orientación pedagógica en el aula durante el horario laboral de los profesores. Así, la mediación pedagógica de los profesores por horas se desarrolla a través de proyectos temáticos, teniendo en cuenta la especificidad de cada clase con actividades dinámicas. Es necesario separar el trabajo de los profesores por horas del de los profesores ordinarios. Además, es necesario repensar la organización institucional para garantizar las horas de trabajo de los profesores, con el fin de garantizar el pleno desarrollo de los niños.
Descargas
Referencias
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. 3 v.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 2 v.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Brasília, DF: MEC/CNE, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017.
BORGES NETO, Mário; LUCENA, Carlos Alberto. O trabalho como princípio educativo e a organização do trabalho pedagógico na escola. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 37, n. 4, p. 371-381, 2015. DOI: https://doi.org/10.4025/actascieduc.v37i4.24462
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIESSE. Em 2021, cesta básica aumenta em todas as capitais. São Paulo, 07 jan. 2022. Disponível em: https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/2021/202112cestabasica.pdf. Acesso em: 17 jul. 2024.
DOURADO, Amanda Vitor. Do direito a hora-atividade à necessidade da(o) professora(r) hora-atividade na Educação Infantil. 145p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Silvia Pereira Gonzaga de Moraes. PPE/UEM: Maringá, 2021.
FONSECA, Gercília Alves Neves. O lúdico nas aulas de educação das séries iniciais do ensino fundamental. Brasília, 2007.
LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do Psiquismo. São Paulo, Centauro, 2004.
LUKÁCS, George. Para uma ontologia do ser social I. São Paulo: Boitempo, 2012.
MARINGÁ. Lei complementar nº 272/98. Maringá: Câmara Municipal de Maringá, 1998.
MARX, Karl. Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857-1858: esboços da crítica da economia política. Tradução de Mario Duayer e Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011.
SAVIANI, Demerval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. São Paulo: Autores Associados, 2008.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SILVA, Ângela da; OLIVEIRA, Francismara Neves de; ALEIXO, Ana Carolina Mexia. Vivências no cotidiano do brincar: as marcas do racismo estrutural na ecologia da educação infantil. Revista Educação e Emancipação, 2024. DOI: https://doi.org/10.18764/2358-4319v17n1.2024.4
