LA FALACIA DEL CONSENSO DE WASHINGTON PARA EL DESARROLLO ECONÓMICO DE BRASIL Y EL EJEMPLO CHINO

Autores/as

  • Bárbara Thaís Pinheiro Silva Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n8-068

Palabras clave:

Consenso de Washington, Desarrollo, Constitución Económica, Brasil, China

Resumen

Este artículo presenta las medidas del Consenso de Washington como una falacia para el desarrollo económico, esencialmente porque representan un obstáculo para la implementación del proyecto social que defiende Brasil, el cual abarca los fundamentos del Estado Democrático de Derecho consagrados en el Artículo 3 de la Constitución, que incluye el desarrollo económico. Para profundizar en el estudio, se analizará la tensión entre constitucionalismo y democracia, así como la relación entre soberanía y poder constituyente. La hipótesis subyacente es la implementación de un plan de Estado brasileño basado en la visión geopolítica del desarrollo de la nación, según el Artículo 3 de la Constitución de 1988. Por lo tanto, para subrayar esta hipótesis, se presentará el caso de China, país que ha adoptado su propio modelo de desarrollo, basado en su visión geopolítica, revelando un nuevo proyecto de globalización, resultado de una estructura socioeconómica que desafía la lógica de los mercados globales liberales (basados en el neoliberalismo hegemónico impulsado por Estados Unidos). La metodología cualitativa que se adoptará es una revisión bibliográfica y el método hipotético-deductivo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ANSONG, Alex. The Concept of Sovereign Equality of States in International Law. GIMPA Law Review, v. 2, n.1, 2016, p. 14-34.

BLAY, Samuel Kwaw Nyameke. Self-determination versus territorial integrity in decolonization. New York journal of international law and politics, n. 18, 1986, p. 441- 472.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 21. nov. 2023.

CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS (1945). Disponível em:

https://www.oas.org/dil/port/1945%20Carta%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es%20U nidas.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.

CHUEIRI, Vera Karam de; GODOY, Miguel G. Constitucionalismo e Democracia – soberania e poder constituinte. Revista Direito GV, São Paulo 6(1), p. 159-174, jan/jun, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1808-24322010000100009

CRISTESCU, Aureliu. The right to self-determination: historical and current development on the basis of United Nations instruments. United Nations publications. New York: United Nations, 1981, p. 1-132.

DERZI, Misabel. In Atualizações de BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 1999, p. 419.

EMERSON, Rupert. Self-determination. The American journal of international law, v. 65, p. 459-475, 1971. DOI: https://doi.org/10.2307/2198970

FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Círculo do Livro/Paz e Terra, 1968.

GARGARELLA, Roberto. La justiticia frente al gobierno: sobre el carácter contramayoritario del poder judicial. Barcelona: Ariel, 1996.

GOLDSMITH, Jack. Sovereignty, International Relations Theory, and International Law.

Stanford Law Review, v. 52, n. 4, 2000, p. 959–986. DOI: https://doi.org/10.2307/1229436

GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

GRIMM, Dieter; COOPER, Belinda. Sovereignty: The Origin and Future of a Political and Legal Concept. New York: Columbia University Press, 2015. DOI: https://doi.org/10.7312/columbia/9780231164252.001.0001

HANNUM, Hurst. Rethinking self-determination. Virginia Journal of International Law, Charlottesville, v. 34, n 1, p. 1-69, 1994.

KELSEN, Hans. The Principle of Sovereign Equality of States as a Basis for International Organization. The Yale Law Journal, v. 3, n. 2, march, 1944, p. 207 – 220. DOI: https://doi.org/10.2307/792798

KLEIN, Robert A. Sovereign Equality among States: The History of an Idea. Toronto: University of Toronto Press, 1974. DOI: https://doi.org/10.3138/9781487589349

LABONTE, Melissa. Human Rights and Humanitarian Norms, Strategic Framing, and Intervention: lessons for the responsibility to protect. 1. ed. London: Routledge, 2013. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203080948

NASSIF, André. Desenvolvimento e Estagnação: o Debate Entre Desenvolvimentistas e Liberais Neoclássicos. 1ª ed. Editora Contracorrente, 2023

NEGRI, Antonio. O poder constituinte – ensaio sobre as alternativas da modernidade. Trad. Adriano Pilatti. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

NOLTE, Georg. Sovereignty as Responsibility? Proceedings of the Annual Meeting.

American Society of International Law, v. 99, 2005, p. 389–392.

PARANÁ, Edemilson; LOPES, Valéria. A trajetória da ação desenvolvimentista chinesa e seus desafios contemporâneos. In. Majerowicz, Esther & Paraná, Edemilson (org.) A China no Capitalismo Contemporâneo. Expressão Popular, 2022.

QUANE, Helen. The United Nations and the Evolving Right of self-determination. The International and Comparative Law Quarterly, Cambridge, v. 47, n 3, p. 537-542, 1998. DOI: https://doi.org/10.1017/S0020589300062175

RAIĈ, David. Statehood and the Law of self-determination. The Hague: Kluwer Law International, 2002, p. 495. DOI: https://doi.org/10.1163/9789047403388

REISMAN, W. Michael. Sovereignty and Human Rights in Contemporary International Law. The American Journal of International Law, v. 84, no. 4, 1990, p. 866–876. DOI: https://doi.org/10.2307/2202838

SHAW, Malcolm N. International Law. 7. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.

SIEYÉS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa – que é o Terceiro Estado? Trad. Norma Azeredo. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1997.

SOUZA NETO, Cláudio Pereira de. Teoria constitucional e democracia deliberativa – um estudo sobre o papel do direito na garantia das condições para a cooperação na deliberação democrática. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

VADELL, Javier; BRUTTO, Giuseppe Lo; LEITE, Alexandre. El rol de la cooperación de China en la transformación estructural del Sur Global. Geosul, Florianópolis, v. 35, n. 77, p. 451-475, dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n77p451

VADELL, Javier; JABBOUR, Elias. Formações Econômicas e Sociais em Disputa e a Globalização com Características Chinesas. In.: VADELL, Javier; RAMOS, Leonardo; LEITE, Alexandre [Orgs]. In.: A expansão econômica e geopolítica da China no século XXI: diferentes dimensões de um mesmo processo [recurso eletrônico]. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2023. - 2. ed. ampl. e atual.

VASCONCELOS, Antônio G. “A Administração da Justiça Econômica do Estado Democrático de Direito”, In: CHIMURIS, Ramiro; VASCONCELOS, Antônio G. (Org.) Direito e Economia – O direito ao desenvolvimento integral, financeirização da economia e endividamento público”. Editora La Città del Sole – Itália, 2020.

VASCONCELOS, Antônio G.; LIPOVESTKY, Nathalia. “O Consenso de Washington e o Estado de Democrático de Direito: o insuperável paradoxo entre premissas dicotômica”, In: CHIMURIS, Ramiro; VASCONCELOS, Antônio G. (Org.) Direito e Economia – O direito ao desenvolvimento integral, financeirização da economia e endividamento público”. Editora La Città del Sole - Itália.

VENÂNCIO Filho, Alberto. A Intervenção do Estado no Domínio Econômico: O Direito Público Econômico no Brasil. Rio de Janeiro: ed. FGV, 1968.

XING, Li. VADELL, Javier; RUBIOLO, Florencia. Soft Power Com Características Chinesas: Diplomacia Pandêmica na América Latina e o Caribe. In.: VADELL, Javier; RAMOS, Leonardo; LEITE, Alexandre [Orgs]. In.: A expansão econômica e geopolítica da China no século XXI: diferentes dimensões de um mesmo processo [recurso eletrônico]. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2023. - 2. ed. ampl. e atual.

Publicado

2025-08-06

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

SILVA, Bárbara Thaís Pinheiro. LA FALACIA DEL CONSENSO DE WASHINGTON PARA EL DESARROLLO ECONÓMICO DE BRASIL Y EL EJEMPLO CHINO. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 8, p. e7104, 2025. DOI: 10.56238/arev7n8-068. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/7104. Acesso em: 5 dec. 2025.