ADENOAMIGDALECTOMIA: COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO FRIO E QUENTE

Autores/as

  • Alex de Abreu Venâncio Autor/a
  • Caroline dos Santos Pereira Autor/a
  • Julia Diniz Mota Bicalho Viel Autor/a
  • Paula Brito Ferreira Santos Autor/a
  • Rafaela Rodrigues de Souza Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.56238/arev7n4-256

Palabras clave:

Amigdalectomia, Técnicas cirúrgicas, Complicações pós-operatórias

Resumen

Objetivo: O presente estudo visa analisar e comparar as técnicas de adenoamigdalectomia realizadas por métodos frios e quentes, buscando identificar qual abordagem cirúrgica está associada a melhores desfechos clínicos e menor incidência de complicações pós-operatórias. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática a partir de pesquisas nas bases PubMed e BVS utilizando os descritores “Tonsillectomy” e “hot and cold technique”, conectados pelo operador booleano AND. Foram incluídos artigos dos últimos cinco anos, sendo revisões sistemáticas, meta-análises ou ensaios clínicos controlados. Ao final da triagem, sete artigos foram analisados. Resultados: Entre os estudos analisados, observou-se que a coblação quente apresentou melhores resultados em relação à dor. Em contrapartida, radiofrequência e diatermia bipolar mostraram maiores índices de dor e sangramentos. A técnica fria demonstrou segurança hemostática, porém com maior intensidade de dor. A irrigação com água fria mostrou-se eficiente para controle álgico. A idade avançada e a presença de amigdalite recorrente foram associadas a maior risco de sangramento. Conclusão: A técnica fria continua sendo segura para controle de sangramentos, enquanto a técnica quente, especialmente com coblação, pode reduzir a dor pós-operatória. A escolha da técnica deve considerar o perfil clínico do paciente, buscando equilíbrio entre segurança e conforto pós-operatório.

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Publicado

2025-04-24

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

VENÂNCIO, Alex de Abreu; PEREIRA, Caroline dos Santos; VIEL, Julia Diniz Mota Bicalho; SANTOS, Paula Brito Ferreira; DE SOUZA, Rafaela Rodrigues. ADENOAMIGDALECTOMIA: COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO FRIO E QUENTE. ARACÊ , [S. l.], v. 7, n. 4, p. 20109–20117, 2025. DOI: 10.56238/arev7n4-256. Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/4664. Acesso em: 5 dec. 2025.