CIDADES INTELIGENTES COMO POLÍTICA PÚBLICA DE DESENVOLVIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n4-191Palabras clave:
Cidades inteligentes, Governança, Mobilidade, Sustentabilidade, TecnologiaResumen
Este artigo explora o conceito e a implantação de cidades inteligentes como uma política pública para o desenvolvimento urbano e social. Cidades inteligentes representam um paradigma urbano contemporâneo que utiliza tecnologias avançadas, como a inteligência artificial e a Internet das Coisas (IoT), para melhorar a qualidade de vida e a eficiência dos serviços urbanos. A relevância dessas cidades no contexto atual está na sua capacidade de enfrentar desafios urbanos cruciais, como mobilidade, sustentabilidade e segurança, através da integração de tecnologias digitais. O artigo aborda como as cidades inteligentes otimizam a gestão de recursos, promovem a sustentabilidade ambiental e fortalecem a segurança pública. Também discute a importância de uma governança eficaz e da participação cidadã para o sucesso desses projetos. A integração de tecnologias digitais pode trazer avanços significativos, mas também apresenta desafios, como a desigualdade no acesso à tecnologia e preocupações com a privacidade e segurança dos dados. A análise revela que, para implementar cidades inteligentes de forma eficaz, é necessário um planejamento integrado e a adoção de políticas públicas que garantam acesso equitativo às tecnologias, promovam a inclusão social e fortaleçam a governança e a transparência. O artigo sugere que investimentos em infraestrutura tecnológica, práticas sustentáveis e colaboração entre governos, setor privado e academia são essenciais para o sucesso das cidades inteligentes. O estudo conclui que, apesar dos desafios, as cidades inteligentes oferecem oportunidades valiosas para a modernização e inovação das políticas públicas, visando um desenvolvimento urbano mais sustentável e inclusivo.
