ESTRESSE, RESILIÊNCIA E POLÍTICAS PÚBLICAS NA MOBILIDADE TRANSCULTURAL: COMO AS DIMENSÕES DE HOFSTEDE ORIENTAM ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DE DIFERENÇAS CULTURAIS
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n3-212Palabras clave:
Mobilidade transcultural, Estresse culturalResumen
A mobilidade transcultural, intensificada pela globalização, é um fenômeno central do século XXI, promovendo diversidade, mas também desafios psicológicos como o estresse cultural, oriundo de barreiras linguísticas e choques de valores. A psicologia transcultural analisa como a cultura influencia o estresse, utilizando o modelo de Lazarus e Folkman, que destaca avaliação primária (percepção de ameaça) e secundária (recursos de enfrentamento). As dimensões culturais de Hofstede, como individualismo vs. coletivismo, mostram como valores moldam o estresse, com culturas coletivistas oferecendo suporte social e individualistas ampliando a pressão por autonomia. Em contextos multiculturais, discriminação e diferenças de normas agravam o problema, exigindo políticas públicas que promovam adaptação. Há necessidade de mais pesquisas sobre intervenções estatais para mitigar o estresse transcultural.
