EVIDÊNCIAS DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev7n1-043Palabras clave:
Antihipertensivo, Hipertensão Arterial, Plantas Medicinais, FitoterapiaResumen
Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica é um dos maiores problemas de saúde mundial e um fator crucial para o agravo de doenças cardiovasculares da população, de modo que sua existência incentiva o desenvolvimento de uma gama de tratamentos tanto para o controle dos sintomas, quanto para a melhora da qualidade de vida do paciente. Dessa forma a fitoterapia entra como um dos demais tipos de abordagem terapêutica, uma vez que muitos fitoterápicos dispõem de moléculas singulares em sua composição, algumas das quais cujo potencial benéfico a saúde é a muito estudado, tais como os flavonoides e polifenóis, de modo que, esse artigo busca reconhecer plantas que possuam propriedades uteis no combate a hipertensão que são comuns no Brasil. Metodologia: Nesse contexto, através de um estudo retrospectivo, transversal utilizando as plataformas PubMed, webofscience, Lilacs, Pubmed e Google Acadêmico, com base nas palavras-chave antihypertensive, arterial hypertension, high blood pressure, phytochemical, phytotherapy. Resultados e Discussão: Foram encontradas 7 plantas, cujas propriedades anti-hipertensivas foram relatadas com evidências através de ensaios clínicos em animais ou pessoas, sendo elas o Cymbopogon citratus (Capim santo); Bidens pilosa (Picão preto); Allium sativum (Alho); Oryza sativa (Arroz); Hibiscus sabdariffa (Caruru azedo); Cuphea ígnea (Flor de Santo Antônio); Ocimum basilicum (Mangericão) e Melicoccus bijugatus (Mamoncillo). Conclusões: Alguns mecanismos de ação desses fitoterápicos podem ser sugeridos através dos estudos realizados, porém para que se compreenda categoricamente a eficácia e farmacologia de qualquer um desses princípios ativos, faz-se necessário um estudo específico mais aprofundado.