A PRIMEIRA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE INDÍGENA DO MUNDO: UMA INICIATIVA INOVADORA NA AMAZÔNIA
DOI:
https://doi.org/10.56238/arev6n3-377Palabras clave:
Educação indígena, Educação na Amazônia, Saberes Tradicionais, Educação ao longo da vidaResumen
A educação é um direito fundamental e uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal, social e cultural. No Brasil, programas educacionais buscam atender grupos sociais, como as populações indígenas. Neste contexto, a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins, destaca-se com a criação da primeira Universidade da Maturidade Indígena do mundo, voltada para idosos da população indígena da Amazônia. O objetivo deste artigo é apresentar a criação e os impactos da Universidade da Maturidade Indígena em Tocantínia, Tocantins, abordando sua contribuição para a inclusão social e educacional dos idosos indígenas e a preservação dos saberes tradicionais por meio de programas educacionais intergeracionais. A pesquisa adota uma abordagem bibliográfica, revisando literatura, foram consultados artigos, documentos governamentais e projetos de extensão universitária. Também foram analisados dados secundários e reportagens sobre a Universidade da Maturidade e sua extensão voltada às populações indígenas. Os resultados indicam que a Universidade da Maturidade expandiu suas ações para incluir a população indígena, tornando-se pioneira no Brasil e no mundo. As conclusões apontam que a criação da Universidade da Maturidade Indígena na Amazônia representa um marco na educação internacional, promovendo a inclusão social de um grupo historicamente marginalizado.